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terça-feira, 20 de outubro de 2009

3º GeoRaid Series Lousã - Os 3 dias

Depois de uma conversa com o António, surgiu a ideia de participar no GeoRaid. Demos algumas voltas de bicicleta de estrada, vimos que os nossos feitios eram compatíveis. Estávamos prontos para o fim de semana de 18 e 19 de Outubro do 3º Geo Raid Series Aldeias de Xisto - Lousã. Sexta-feira, depois de jantarmos uma pizza, partimos em direcção à Lousã. Custou um pouco, mas ao longo da viagem lá me fui habituando à ideia da bicicleta ir em cima do carro...Fomos directos ao hotel onde estava a realizar-se o briefing da prova, já chegamos atrasados, mas ainda deu para carregar o GPS e rever alguns amigos tais como o "Torpedro"que conheci numa das voltas das 24 Horas de Lisboa de 2008 e conhecer outros como o "Frinxas" que conseguiu o 2º lugar nas 24 Horas de Viseu deste ano.
Não ficamos no Melia porque como jovens que somos, preferimos ficar na Pousada da Juventude juntamente com mais dois colegas do Clube BTT do Juncal. Depois de muita conversa e histórias lá acabamos por adormecer.
De manhã a confusão do costume, a bicicleta estava com o dorsal e lubrificada mas ainda faltavam as barras, os geis, a água, os hidratos líquidos, etc... Será que estava tudo?
A equipa "Os Manos Valentes", Sérgio e Jorge Valente, ficaram em 3º lugar.
Eu e o António, a manhã estava um pouco fria. Mas depois da partida, os 12 kms de subida, proporcionaram logo um bom aquecimento.
Em Gondramaz, uma das aldeias de Xisto.
Parámos algumas vezes para comer e esticar as pernas. Talvez não seja a melhor coisa a fazer durante uma competição, mas por outro lado, não quisemos descuidar a alimentação e as subidas que se seguiam mereciam o nosso respeito.
Optámos por levar o Camelbak, foi um pouco difícil para mim carregar 1,5 litros de água e ferramentas ás costas. Como treinei mais com a bicicleta de estrada não andei com este peso ás costas, sofri um pouco com isso.Havia também algumas descidas.
As zonas com os eucaliptos eram as menos atrativas.Os quilómetros nas pernas já eram muitos quando chegamos ao último parque éolico.
Depois de virarmos à esquerda iniciamos a parte final do primeiro dia, já não havia aquelas subidas enormes e o cenário era bastante mais interessante. Não vimos desta vez os veados. A descida foi fantástica, super rápida, sempre na nossa mão pois a estrada é frequentada pelo transporte do pessoal do downhill .
Primeiro dia feito!
O António Girão já tinha chegado. Este atleta partiu o dropout a 50 kms da meta. Como só conseguiu montar com a relação que vemos em baixo, teve que fazer grande parte do percurso a pé. O mérito de conseguir terminar pertence também ao colega de equipa que levava uma corda para puxa-lo quando era possivel. A vontade de concluir a a 3ª prova deste ano era grande pois quem concluisse as 3 provas recebia este fim de semana um jersey de Finisher. No dia seguinte estavam na linha de partida com a bicicleta da esposa!
A descida para a meta deixou algumas marcas...

Depois de um grande jantar adormecemos mais rapidamente que na noite anterior, porque será???...
Uma das caracteristicas do GeoRaid é que a classificação final é igual para todos, não há escalões. Para equilibrar mais as diferenças de idade e de sexo havia os handicaps, que se resume a que quem tinha mais idade saia mais cedo assim como as senhoras. No Domingo a primeira equipa a sair partiu ás 7:53. Nós, partiamos ás 8:30. Mas o tempo não estica e atrasamo-nos um pouco, quando estávamos a ir para a zona da partida passamos pelos outros participantes, que já estavam em prova. Depois de nos apresentarmos na zona de meta lá fomos nós. Mas não fomos os únicos pois o Team Amarante, João Marinho e o José Silva, estavam a chegar de carro!!! 10 minutos depois passaram por nós e terminaram em 4º lugar!!!O António à frente com o GPS e eu na roda.
Mais uma vez subimos, desta vez 20 kms. Apesar das barras de proteinas que comi no dia anterior, o corpo está dorido assim como os gluteos, resultado de uma nova afinação dos cleats. Na verdade até estava satisfeito com esta dor, era sinal que a afinação estava a dar resultado, mas este assunto fica para outro post.
Chegamos ás antenas, vamos descer!
O segundo dia teve paisagens fantásticas. quando era possivel, olhava para os outros montes e viamos as nuvens de pó dos colegas a descer.
No aeródromo mais alto de Portugal.
Uma das zonas mais bonitas da prova.
O António teve que me chamar, tirei umas 5 fotografias aqui!!! Depois foi sempre a pedalar ,mais um gel e toca a andar. Estavamos a chegar ao fim da prova, tinhamos vindo a andar bem mas a gerir o esforço até aqui. Agora era dar o que tinhamos. Apanhamos uma equipa, que depois se afasta, mais tarde tornamos a apanha-la e conseguimos passar mais duas.
Não sabiamos o que nos esperava, não tinhamos feito nenhum reconhecimento do segundo dia... As equipas que tinhamos passado aproximam-se novamente sempre a puxar... Umas vezes vai o António à frente outras vezes vou eu. Depois foi um outro colega de prova. Mas logo nos metemos à frente. Resumindo, foi sempre a puxar até ao fim, nos dois minutos após a nossa chegada, chegaram 4 equipas.
Não corriamos para pódio nenhum, ficamos em 75º lugar em 109 participantes, mas este final foi como se pedalassemos para o primeiro lugar. Foi um gozo enorme, também estávamos alí para isso. Queriamos tirar essas sensações do nosso corpo, da nossa cabeça. Foi isso que aconteceu. Ao passarmos a linha de meta fiquei com a sensação de que dei o meu melhor. Nunca tinha dado tanto de mim numa prova, como já tinha dito antes, queria desenvolver mais este lado competivitivo em mim e resultou.

No dois dias de prova a organização organizou um pequeno buffet para matar a fome, altura para encontrarmos amigos e falar de bicicletas.
Estão a ver esta bicicleta???
Sim, é uma ???!!!
Gary Fisher Superfly !!!
Na Sexta-Feira no briefing encontrei o Nuno Luz e fiquei a saber que tinha trocado a sua suspensão total Hi-Fi Pro 29 pela Superfly. No Domingo finalmente tive a oportunidade de andar na 29er mais famosa do mundo, 10kg de bicicleta.
A bicicleta ideal a condizer com o meu equipamento!!!! A rigidez é fantástica, cada pedalada resulta num disparo para frente sente-se que não há desperdício nenhum de energia. Habituado a suspensão total, fiquei com vontade de fazer um teste de umas horas numa rígida, pode ser mesmo numa 26!!!!
Eu e o Nuno Luz com as nossas montadas.
Na prova para além das duas Gary Fishers, estava mais uma Orbea Alma 29er. Foram 3 bicicletas 29ers em prova, para o ano serão mais. Em conversa com o João Marinho do Team Amarante ele disse que iria experimentar uma 29er!
O Geo-Raid terminou, valeu o trabalho e os treinos. Quando surgiu a ideia de fazer o GeoRaid, estava um pouco apreensivo em fazer equipa. Mas quando começei a treinar com o António vi que a equipa iria funcionar bem e não me enganei. Esperámos sempre um pelo outro, não nos chateamos, não discutimos. O final dos dois dias foram espectaculares, sempre a puxar. Excelente equipa, fiquei com vontade de voltar para o ano que vem.
Mais fotografias aqui.

domingo, 18 de outubro de 2009

3º GeoRaid Aldeias de Xisto

Adorei.
Grande trabalho em equipa.
Talvez para o ano consigamos fazer as 3 provas do Geo-Raid Series.

Amanhã aquela descrição longaaaaaaa.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

As minhas últimas pedaladas

Nas últimas semanas tenho andado mais a fazer estrada, principalmente ao fim do dia com o meu parceiro para o Geo-Raid, o António.
Na Segunda feira logo de manhã, meti a bicicleta no rolo e rolei... 45 minutos mais ou menos lentos a recuperar da volta do domingo.
Na terça-feira juntamo-nos ao grupo da estrada para fazermos 1:40 em que o coração subiu até aos 178 bpm. Foram feitos alguns sprints, desta vez tentei acompanhar alguns. Num deles, depois de me calhar ir à frente (não posso ir sempre à boleia), lá tentei arrancar, como era de noite, já tínhamos as luzes ligadas. Posso dizer que adorei ver a sombra das bicicletas para um lado para o outro a ver quem conseguia ganhar o sprint!!! Não consegui ganha-lo, uma mudança leve de mais fez-me pedalar que nem um doido!!!
Na quinta-feira, lá estávamos nós batidos, mais estrada, desta vez partimos em direcção ao Juncal e aos Montes. Não me estava a sentir a 100%, mas lá fui. Era para fazer algumas subidas, quando a inclinação começava, lá tentava eu manter-me junto dos primeiros, como havia jogo do Benfica, o grupo resumiu-se a 6 elementos, portanto, o que eu tentei mesmo foi ver se me aguentava no grupo... Cada vez que tentava sair atrás de alguém até aguentava, mas depois, em vez de conseguir manter, tinha que abrandar e pumba, já estava na cauda do grupo... A chegar à rotunda da Zona industrial de Pataias calhou-me seguir na dianteira... Vínhamos a 33/35 kms/h e a subir.. Ainda aguentei-me assim uns 3 ou 4 minutos, o coração sempre a 175/179bpm. Depois de me passarem, já não consegui agarrar-me a ninguém. A subida tornou-se mais pronunciada e o máximo que consegui foi mantê-los à vista!!! Mas foram porreiros, esperaram por mim e lá me deixaram apanha-los em Pataias, meti-me no meu lugar e fui na cauda o resto da volta. Foram 2 horas de treino com 30 minutos acima dos 160 bpm.
Sábado, fui com o António e o Miguel até à Figueira da Foz.
O GeoRaid é dentro de duas semanas, e quisemos simular dois dias seguidos de bicicleta. Se António já está habituado a saídas de vários dias seguidos, eu nem por isso, já fiz provas de 24 horas mas não é bem a mesma coisa. Ás 9:45 lá partimos nós, uns atrás dos outros, chegamos a rolar a 40kms/h!!! Como a minha reserva de bebidas e barras energéticas está esgotada, o regresso foi um pouco mais difícil, terminamos com uma média de 29 km/h e 127 kms feitos. Gostei, já há muito tempo que queria ir até Figueira da Foz. Para a próxima talvez um almoço em Peniche...
No Domingo, voltei a andar na Gary Fisher, que saudades de andar nas pedras, buracos e de sentir a bicla a derrapar!!! Fomos fazer umas subidas para o lado das Cortes em Leiria. Começamos por fazer o track da Maratona do Centro, enganamo-nos de propósito e fizemos a subir alguns trilhos em Curvachia, claro que depois fomos desce-los novamente, pois é assim que eles devem ser feitos. Seguimos para o momento mais alto da volta, a subida até ás antenas na Senhora do Monte. Pôr a bicicleta em andamento foi dificil, tal era a inclinação... Manter uma cadência certa sem estar constantemente a mudar de velocidades, foi o conselho do António. Nem sempre consegui respeita-lo mas lá chegamos ao cimo do monte.
Senti-me cansado mas acho que foi do calor e da falta da bebida energética, só em situações mais extremas é que notamos a sua falta, como tinha feito 127 kms no dia anterior e estava muito calor, fui-me abaixo. Depois de bebermos uma coca-cola, iniciamos a nossa volta de regresso, a 30/35kms/hora em estrada... Ficou por fazer mais uma subida daquelas valentes, mas não somos profissionais e o nosso treino é basicamente para aguentar o GeoRaid sem sofrer muito. Quer dizer, sei que vou sofrer, mas não quero é ficar completamente de rastos. Dá para entender?
Ontem, dia de feriado, tentei respeitar o melhor que podia o que se deve fazer num treino de recuperação. Ás 8:30 fui a São Pedro de Moel. Não meti a talega uma única vez e deixei-me andar sem meter pressão nenhuma nas pernas. Sempre levezinho a não ser na subida para as piscinas, 34x25 feita ora em pé ora sentado. A estrada como estava húmida o pneu derrapou um pouco. A volta deu também para começar-me a habituar a rolar com a bicicleta de estrada em piso molhado. Estou com algum receio em pedalar com chuva, uma coisa e certa, não vou poder encontrar muitas subidas, pelo menos com os pneus que tenho.
O GeoRaid é dentro de 2 semanas!!!!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Tour des Grottes - Versão longa



Faltam três semanas para o Geo-Raid Terras de Xisto tenho treinado durante a semana mas para uma prova tão difícil impunha-se um treino mais pesadinho. Habitualmente saio de casa sem uma grande ideia da volta que irei dar, mas desta vez sabia bem qual seria o objectivo, volta longa com o maior número de subidas possiveis!
Ás 10:20 estava na rua, depois de um café numas bombas de gasolina, fiz-me à estrada.
Logo à saida da Marinha Grande cruzei-me com o Quim e outro colega do Clube BTT do Juncal, vamos à conversa durante algum tempo, mas param na Moita para um lanche.
Sigo para a Nazaré, muitos ciclistas e bttistas na estrada. Cada vez há mais pessoal a pedalar, que bom! Já na Nazaré não resisto e tenho que passar pela marginal para ver o mar. Estava calmo, melhor do que em muitos dias de Agosto!
Nazaré fica para trás, viro para a subida de Cela, são 3 ou 4 quilómetros de subida, que se for feita com alguma intensidade vai doer. Meto o prato 50 e duas abaixo da mais leve na cassete, até meto o pulsometro a contar o tempo, mas a 700 metros do fim da subida, vejo o chão sujo, olho para a árvore que esta em cima e vejo que é uma figueira!!! Ainda por cima de figos pretos. Mandei lixar a contagem do tempo e parei. Comi uns 10 figos, eram pequenos mas bastante saborosos.
Em Alcobaça, cruzo-me com um colega de pedaladas, é o Gualdino e o seus colegas, são 12:20 a volta deles está a terminar. Subi para Aljubarrota, parei nas bombas do David, colega do CBTT do Juncal, enquanto conversamos, como metade do pão com marmelada.
De volta ao asfalto, sigo em direcção à Batalha, para fazer a subida para Fátima. Uma coisa boa das subidas mais duras é que depois, apesar de continuarmos a subir, por vezes apanhamos uma subida ligeiramente menos inclinada, que, se não metermos uma velocidade mais pesada e continuarmos com uma relação leve, nos deixa descansar! Na rotunda do café Kanguro viro para a direita em direcção a São Mamede, Pia do Urso, Minde. Chego a um cruzamento, tenho que decidir entre Minde e Mira D'Aire. Virei para Minde. Esta estrada não tem nada de especial, mas gostei bastante, é estreita, isolada e o asfalto é bom.
Mais umas pedaladas e já estou perto. No final da subida vemos a autoestrada A1 do lado esquerdo, em frente a subida para a Serra de Santo António e lá em baixo Minde. Vinha a fazer conta como supermercado do Minipreço no qual tinha parado numa das minhas voltas por aqui, quando lá chego estava fechado!!! Bolas, queria uma bebida isotónica, uma cola e alguma coisa para comer. Paciência, nas bombas de gasolina logo ali ao lado comprei uma Coca-cola. bebi um pouco e guardei a garrafa, tinha que fazer mais alguma coisa para beber o que faltava!

De volta à estrada olho em frente, a serra vista de Minde parece enorme (e é!). Tenho que relativizar, não vale a pena pensar em tudo o que falta subir, ironicamente o acesso à subida inicia-se com uma subida.
Não vale a pena estar a brincar com as mudanças, 34x25 e rabo no ar. O calor no asfalto e a força que é necessária para meter a bicicleta em movimento fazem o pneu de trás chiar a cada pedalada, como é que será fazer esta subida com chuva??? O inicio da subida custa bastante, a certa altura, apesar de continuar a subir esta deixa de ser tão inclinada, quase que dá para descansar. Depois da curva em cotovelo mais uma recta de 1 km? Agora já não há árvores por isso encosto-me ao lado esquerdo da estrada, pelo menos as pernas apanham sombra. Vou alternando a posição ora sentado ora em pé. Minde está lá em baixo. Hora de beber a Coca-cola e o resto do pão com marmelada, já trabalhei para o lanche! Agora é descer qualquer coisa e tornar a subir para as grutas de Santo António. Sigo para Alvados.
Em Porto de Mós apanho o Minipreço aberto. Abasteci-me com1 Powerade, 1 Red Bull marca Minipreço (0,39€) e 1 pacote de tiras de milho (estava a precisar de sal). Quando vou para meter novamente o capacete vejo que tenho um penteado espectacular, uma crista perfeita, pareço mesmo um galo (que figurinha...)
Bem, não há muito mais para contar, Juncal, Montes, Pataias e Marinha Grande. Aqui parei logo no McDonalds afinal eram 17:30 e não tinha almoçado. Depois de lavar a cara e os óculos, ataquei um CBO umas batatas e uma bela cerveja. Não será a melhor alimentação para recuperar, mas ninguém é perfeito.
O caminho até casa foi feito devagar. Depois de um banho ainda deu para ir ver as nuvens e o mar.
Tenho 3 espaçadores no avanço, estava a andar com dois em baixo e um em cima, na semana passada passei o terceiro para baixo. Não me estava a dar problemas, mas com vento meto as mãos nos drops e acabo por ficar com dores no pescoço, no final desta volta não tinha dores nenhumas.
O conta-quilómetros está sem pilhas, é uma pena estava a adorar a informação da cadência, na verdade é isso que sinto mais falta. É sempre bom saber quantos Kms já fizemos, mas normalmente sempre que ando evito saber o que já fiz. No passado dava alguam atenção a isto mas depois verificava que faltava sempre muito ou então as centenas de metros demoravam tempo de mais a passar no mostrador. Na Gary Fisher, depois de ter perdido o sensor nas 24 horas de Lisboa nem me preocupei em comprar outro. As voltas são todas registadas, mas em horas.

O que levei comigo:
1 bidon com água 500ml
1 bidon com Isostar Long Energy 750ml
1 pão de mistura com marmelada
2 bananas
1 barra energética, EAFIT

O que comprei durante a volta:
1 Coca-cola 500 ml
1 Powerade 500 ml
1 lata tipo Redbull Minipreço
1 Hamburger CBO+ batatas fritas+ ketchup
1 Cerveja

Os dados da volta:
- 144kms, velocidade média 20 km/h
- Acumulado de subidas de 1357 metros (pensei que fosse mais)
- Acumulado de descida 1362mt

O Coração:
Tempo real: 7:30 Tempo de treino 6:25, 143 bpm md, 175 bpm mx, 4417 kcal, 2 horas acima dos 160 bpm

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Já estamos na lista...

... dos confirmados para o 3º Geo-Raid Series.
Resta-nos agora treinar para conseguir chegar ao fim desta aventura inédita para mim e única no panorama BTTistico mundial. Pois parece que em mais lado nenhum se faz uma prova em que o GPS é o único meio de orientação. Pois é um dos participantes do ano passado foi o João Garcia.
Estas fotografias vieram da galeria oficial da organização do Geo-Raid.