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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Está de chuva...

Já estou mesmo farto da chuva e do frio, é que não dá tréguas!!!
A previsão meteorológica para a Resistência 6 Horas BTT, no domingo parece ser a mesma que nos últimos tempos: CHUVA.
Acho que vou ter que investir uns €uros em vestuário a condizer... Em Março terei as 24 Horas de Coruche e pelo sim pelo não tenho que me precaver e ter equipamento confortável...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O Jersey que gostaria de ter.

É o Jersey da equipa da Gary Fisher das rodas 29", a 29er Crew. Agora parece que já dá para comprar, ou melhor, ainda não está à venda mas já está na loja. Gostos não se discutem, mas este estilo retro 70's para mim é de extremo bom gosto.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Equipamento Biemme, alguém conhece???

Hoje passei na Decathlon de Aveiro.
Sempre que passo por uma loja deles tento parar sempre.
Com ainda não comprei um capacete fui lá experimentar os que eles lá tinham. Não comprei nenhum, tenho que passar em duas lojas cá na zona antes de fazer a minha escolha.
Como também ainda ando à procura de uns calções e já tento corrido toda a gama de almofadas desta marca. fui ver a almofadas dos calções da equipa AG2R, que surpresa estava em crer que tinha visto uns calções destes com a almofada preta, mas afinal esta era diferente e aparentemente com mais espessura que essa almofada preta(igual aos meus calções actuais)! Esta almofada é prensada, e sem costuras e o material está onde tem que estar! As costuras são bastante bem feitas.
Na etiqueta estava a marca Biemme, quando chequei à Net, fui investigar e parece que esta marca é das boas, a Biemme é uma empresa Italiana que pertence a um grupo importante Australiano, GroupSportif, que fornece marcas bastantes conhecidas, podem ver catálogo da Biemme aqui.
Comprei-os por 23,95€!!!

Quando cheguei a casa e antes que fica-se de noite fui até à Nazaré fazer o teste. Foram só 32 kms mas deu para para perceber que valeram o dinheiro, acho até que foi uma pechincha. A parte negativa é o aspecto deles, são muito folclóricos... As cores os logotipos, BH...
Ainda não são os Sportfull que a BTTERRA tem com a almofada Infinity Pad, os indicados para aquilo que procuro: para passar mais horas na bicicleta. Mas o que eu quero é uns calções que funcionam e estes para agora servem!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Sapatos e posicionamento do CLEAT

A maratona dos Pisões,deverá ter sido a última vez em que os meus fiéis sapatos da Nike me acompanharam!Os substitutos ainda não chegaram, mas creio que serão os Spiuk ZS2M com 3 fechos de velcro.
Entretanto tenho tentado informar-me à cerca de como deverei montar os CLEATS, mais para a frente ou mais para trás? Para o lado direito ou para o lado esquerdo.
Fica aqui um texto tirado do site FIX WERX que nos poderá dar uma ajuda:

Pedal and cleat adjustment is one of the most complicated and important aspects of a properly fit bicycle. Up to half the time I spend with people in a fitting session is on the feet. While it is too broad a subject to cover all the important aspects and individual variations here, in general, the following guidelines can be used to help achieve proper cleat position:

Fore/Aft Adjustment – The ball of the foot at the second metatarsal head is the central leverage and balance point of the foot and provides a powerful and stable point for the pedal to contact the foot. To locate the ball of the foot, find the joint where the foot pivots during walking and move slightly back from it (usually the widest portion of the foot). The center of the cleat should be aligned close to this point, directly under the ball at the second toe.
The primary implications of moving fore or aft of the ball are the potential of uneven pressure distribution on the foot, a common cause of foot numbness and discomfort, as well as less balanced muscle recruitment. Moving the cleat ahead of the ball will usually encourage more load on the calf muscles, shins and the quadriceps (much like standing on your toes), while more aft cleat positions tend to favor recruiting the muscles of the upper legs, often at the expense of lower leg muscles. This being said, pedaling technique and saddle position are usually more influential variables than cleat position in this regard.

Lateral “Q” Adjustment - The term “Q Factor” is used loosely in cycling to describe everything from the lateral width of the feet on the pedals, to the stiffness of a crank, to how a rider’s legs are proportioned. For this reason, “Q Factor” can be a misleading term and I’m going to refer to pedal and cleat width simply as “lateral adjustment”.
During pedaling, the rider’s feet should be in as natural and straight a line with the hips as possible. Feet that are set wider or narrower than a rider’s natural stance, can diminish power output while putting strain on the knees, ankles and hips. The width between the bony protrusions at the front of the pelvis (Anterior Superior Iliac Spine) are often good indicators of natural stance. The goal is to set the width between the rider’s left and right second toe rays to a similar width during riding. A laser guide and tape measure can be helpful in checking this on the bike.
Because bicycles were designed based on mechanical limitations of the era, before much thought was put into the biomechanics of the ride, bikes tend to be wider than optimal at the pedals for most riders. For this reason, most riders should have their cleats placed towards the outside of the shoe, allowing the feet to be as close to the crank as possible. Rider’s with wider than average hips are the exception to this and they should move the cleats more towards the inside of the shoe so that the feet are further apart.
Pedal and shoe models and brands vary widely in regards to the widths they allow, so be aware of your individual situation when considering options. The April 2003 “Tech Support” article in Triathlete discusses how this relates to some of the more popular pedal options.

Float and Cleat Angle - While some pedal systems, like Speedplay’s X Series, are virtually free floating (allowing the foot to pivot almost indefinitely on the pedal), most systems have adjustable or limited float. Limited float systems can actually be better for many riders, but they also require closer attention to proper cleat alignment on the shoe to prevent unnecessary strain and discomfort on joints. While the “keep adjusting the cleat angle until it does not hurt any longer” technique is still popular, you can minimize the risk of injury and optimize efficiency from the start with the help of a qualified technician and specialty tools like the R.A.D. (Rotational Adjustment Device) that help eliminate the guesswork.

Cants - Cant wedges have become more common in cycling recently as more riders realize the power and stability benefits foot support can offer. The concept behind cant wedges is to accommodate for the natural twisting of the forefoot (varus or valgus) that most people have. This twisting is associated with pronation and supination and, like running shoe selection, the proper amount and type of support varies widely from person to person. A sports based medical professional and/or qualified fitter can provide you with a better understanding of your individual situation and whether foot support devices like cant wedges and custom footbeds are worth considering.

Toe Down vs. Heel Down Pedaling - While toe or heel down pedaling might be encouraged slightly by cleat position, in general, it is more of a technique issue that is affected by saddle position than cleat placement. For most riders, a saddle position that allows for a flat heel position at the bottom of the pedal stroke, while still allowing for full leg extension without hyper-extension, minimizes the likelihood of cramping while allowing for optimal power output.
Proper cleat and pedal set-up, in conjunction with proper foot support, is one of the most effective ways to improve biomechanical alignment while improving power output you can do. For the most consistent and safe results, make sure you choose equipment that is well suited and adjusted properly for your individual needs.
Enjoy the season!
Ian

FIX WERX

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

9º Passeio Bomcar - Leiria 13 de Janeiro

Domingo de manhã, lá estava eu nas instalações da Bomcar.
Eu e mais uns tantos, mais de 419 (que era o meu dorsal), provavelmente passou os 500 inscritos.
9:30 lá fomos nós.
Gostei de ver a garotada nas suas roda 26 de Dirt, agora parece que as BMX, são só para as cidades, Half-Pipes, Street, Back-Flip's e etc. Longe vai o tempo em que muito de nós íamos nas nossas BMX, por esses montes abaixo.
O percurso: Bomcar Rio Liz,Vieira de Leiria, Bomcar 60km.
As últimas semanas foram boas para regar os terrenos e para sujar as biclas, poças para molhar os pés na 1ª parte e na 2ª lama e mais lama.
Finalmente descobri "Aquele" barulho que a bicicleta fazia. Não era as rodas, não era as mudanças, a direcção estava bem...
...Era o suporte da garrafa, por pouco caía, só me apercebi quando vi o bidon abanar mais do que era normal.
Parei apertei os ditos parafuso e saltei-lhe para cima! Pouco depois foi a vez do Bruno, companheiro das minhas voltas com o pessoal do Juncal e com quem fiz equipa neste passeio. Cabo do desviador da frente que se tinha soltado! Mais uma vez chave e alicate e já está, toca a pedalar de novo.
Deve ser altura dos lavradores estrumarem as terras, pois, grande parte do percurso foi feito com um aroma a estrume!!!
Mas o cheiro não se deveu apenas ao estrume pois quando passamos ao lado do rio Liz, o cheiro tornou-se mais nauseabundo e pestilento, resultado das famosas descargas das suíniculturas no rio Liz, eu ví ainda umas duas ou três, só as autoridades é que não sabem a onde estão.
Veiria de Leiria, parque de merendas junto à ponte, hora do reforço, dentro do saco, uma garrafa de água, uma (deliciosa) maçã e uma bela sandes mista!!! As pernas já estavam mais decoradas, será que o estrume estava incluído???!!! Se estava não cheirava. Na 2ª parte conseguimos apanhar uma subida de uns 400mts!!! Depois mais lama, com uma secção de 200 metros em que tivemos que ir a pé.3 horas e meia mais tarde estavamos de volta à Bomcar, fizemos uma média de 17 km/hora e até ao reforço fizemos uma média de 22.Foi bom fazer equipa com o Bruno pois fomos sempre puxando um pelo outro e sempre a falar, quase que dava para esquecer os dedos congelados...
Na minha primeira maratona no Buçaco, embrulhei os pés com aquele plástico aderente da cozinha e resultou, mas desta vez esqueci-me.
Acho que desta foi mesmo o fim das minhas sapatilhas...
Parabéns à Bomcar, pela organização deste passeio e pelo lanche.
(Não, não tenho nenhum BMW, mas não me importava de ter uma motinha deles).
As fotos da volta estão na no site da Fotosapo, e as opiniões de quem lá esteve estão no ForumBTT.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Team Dicky

Foto do blog Bad Ideal Racing, não queria andar com um jersey destes mas quem tiver "bolas" para isso fica aqui a ideia...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Novos sapatos, novos pedais?

Os meus sapatos de BTT estão nas últimas, mas mesmo assim ainda vou pôr cola de contacto para ver se dura mais um pouco. Mas a probabilidade de poder trocar de calçado levantou-me uma questão.
Pedais, continuar com o SPD ou passar para os CrankBrothers?
Por isso retirei a votação da melhor maratona do país (são tantas e tão diferentes umas das outras) portanto o que é isso interessa, não é?
Então, a questão é:
Quais são os melhores, os SPD ou os CrankBrothers?
O que dizem?


Smarty os mais baratos,50€, com plataforma.
O modelo de estrada, os quattro 99€, que são usados pelo Tinker Juarez na sua Cannodale Taurine .

sábado, 7 de abril de 2007

Ned Overend o senhor Specialized.

Tenho uma garrafa de água dele, que apanhei no campeonato do mundo que ouve no Jamor nos anos 90 (não me lembro do ano). Agora tem uma empresa de vestuário de ciclismo a Bouré

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Maratona Portalegre Selenis 2007

Tenho um jersey da maratona tamanho M para TROCAR por um tamanho L.
(Pago o envio e a recepção)