terça-feira, 31 de março de 2015

A Primeira Vez em SS Com Companhia!

Mais uma volta em SS desta vez com companhia! Tudo bem a direito e subidas curtas ligeiras, mas nas mais longas, lá ia o Hugo embora! Na estrada, a bicla SS é boa para quem não quer passar os limites de velocidade ou então para quem quer treinar cadência máxima! 
Hoje a volta foi mais curta e em direcção ao trabalho. 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Fun, Fun


domingo, 22 de março de 2015

Primeira Volta em Single Speed

Finalmente pedalei em Single Speed. Na verdade não foi a primeira vez, se tiver em conta os anos que pedalei com as minhas BMXs. Mas isso agora não interessa nada!Depois de uma série de trocas e baldrocas, lá consegui montar esta bicicleta.
Segue a lista do material:
Quadro: TREK Superfly Pro SL, tamanho 19,5"
Suspensão: Fox Terralogic G2 ( A trocar On-One Monocoque Carbon)
Rodas: DT Swiss 1700 29
Pneus: Bontrager XR2 Team Issue 2.2 (Tubeless)
Discos: Shimano SLX 160mm
Pedaleira: Race Face Atlas
Pedais: Shimano SPD Plataforma ( A trocar por Shimano XT)
Corrente: Shimano 9 Velocidades
Prato Pedaleiro: AbsoluteBlack Oval 32 dentes
Prato Traseiro: Surley 19 dentes
Esticador: Surley Singleator
Tubo Selim: 400mm
Selim: WTB Rocket V
Avanço: Bontrager RXL 100mm
Guiador: Bontrager RL 720mm 5º
Travões: Shimano Deore
Punhos Bontrager RL
Foram apenas 24 quilómetros mas gostei, por várias razões.
Quadro rígido, há muitos anos que não pedalava em BTT com um quadro rígido. Os últimos sete anos foi sempre com suspensão total. A leveza e a elasticidade do carbono quase fez lembrar a suspensão total. Quando for possível, vou trocar a Fox Terralogic G2 por uma On-One Monocoque de Carbono. A ideia é tornar esta bicicleta o mais simples possível.
Pedalar só com uma mudança é um misto de sensações. Para pedalar em estrada plana com 32x19 é preciso não ter muita pressa, apreciar a paisagem e pensar na vida. Se houver urgência em chegar ao destino, pedalar a 100 ppm durante muito tempo vai tornar-se extenuante tanto fisicamente como mentalmente. Quando entramos nos trilhos as curvas, os buracos e as mudanças de ritmo adaptam-se bem a esta relação. As subidas se forem relativamente curtas, com um pouco de esforço, também dão para fazer. Mas isso depende da nossa condição física, como a minha tem sido praticamente nula alguém com algum treino irá desenrascar-se melhor do que eu!
Para além de estar a pedalar só com uma velocidade, também experimentei uma outra sensação, pedalar o com o prato pedaleiro ovalizado da AbsoluteBlack de 32 dentes. Não que o prato ovalizado tenha sido uma novidade para mim, uma vez que a minha MBK de 1989, tinha o Biopace da Shimano, mas esse prato tinha esse princípio aplicado ao contrário, e por isso foi esquecido. A Rotor, voltou a trabalhar nos pratos ovalizados e mais tarde a AbsoluteBlack também. Para já não tenho grande opinião. Estou habituado a ter uma pedalada redonda, o prato ovalizado, resultou numa pedalada meio estranha, mas não notei grande diferença a não sem quando a cadência era muito grande. Mais umas voltas e chegarei a uma conclusão.
Mas porque é que optei pela single speed. Primeira razão foi a simplicidade do conjunto, daí a vontade de mais tarde trocar a suspensão pela forqueta rígida, Depois tudo o que advém de pedalar com uma só velocidade. A cadência condicionada, a imposição do relevo nas nossas pernas. Com a single speed, não é a bicicleta que se adapta a estas condições externas, ao desmultiplicar os andamentos.  mas sim as nossas pernas e os nosso corações. Logo o relevo impõem-se muito mais directamente em nós.


Solo Twenty-Four from Sixth Row on Vimeo.