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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Mais Um Domingo Com Chuva

 


Faz anos que a single speed é a minha bike de eleição. Agora com mais umas modificações, o espigão de selim com 0º de offset, passei a utilizar pratos redondos da RaceFace um de 34 e um de 36 dentes que utilizei nos dois últimos Tróia-Sagres e os sacos de bikepacking da Evoc. 

Ah e também meti fita de guiador da Easton do lado de dentro entre as manetes dos travões e do avanço, inclusivamente à volta das manetes que é onde meto as mãos tipo guiador de estrada. Pode não ser bonito mas funciona comigo. 

Foram 60 kms bem passados, mas sem ver o sol e que depois de meter ao lado do rio Lis fui sempre acompanhado por chuva e depois da praia da Vieira com um vento de sul bem forte. Aqui lá apliquei a técnica das rectas grandes, olhar em frente, mas só para ver se vem alguém, porque se der é olhar para baixo para não ver aquela recta enorme entre a Vieira e São Pedro de Moel. 

Foi também dia de estreia da bolsa de guiador da Evoc para o bidon de água, que funcionou bastante bem. Comecei a utilizar este saco porque com o saco grande de bikepacking deixei de poder ter dois bidons no quadro. Este saco grande é-me útil porque apesar de não fazer saídas de vários dias, levo sempre algumas barras e desta vez um impermeável, a câmera de acção, a carteira, uns óculos e o telemóvel. Este saco foi também bastante útil no Tróia-Sagres. 

No que toca à alimentação tenho estado a utilizar os produtos da Namedsport, desta vez tomei um comprimido de L-Carnitina para ver se derretia alguma coisa de gordura, levei dois géis e uma barra Energy. Meti também uma pastilha de Hydrafit Zero em cada bidon.  os géis voltaram para casa e foram substituídos por um café e uma bola de Berlim na pastelaria Arco-Iris em São Pedro de Moel. No final tomei um recuperador e no dia seguinte só me doia o rabo por já não pedalar à muito tempo. 



Volta feita e na verdade até gostei de pedalar à chuva, coisa que já não fazia há bastante tempo.
Estou sem grandes objectivos para a bicicleta a não ser curtir as pedaladas. Talvez uma maratona, coisa que não faço há muitos anos, uma volta de vários dias que nunca fiz a não ser uma vez aos 17 anos fui com um colega a da Marinha Grande a São Marinho do Porto, acampamos e voltámos no dia seguinte, não sei bem como mas arranjámos uns suportes para meter a tenda e os sacos cama. Desta vez quem sabe faça  a costa Vicentina de bicla ou talvez a pé. Também quero fazer qualquer coisa de mota. 
Vamos ver. 







quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

E três meses depois: bicicleta

Ao fim de três meses sem pedalar, saí. Estava hesitante entre fazer-me às subidas e descidas por pedra molhada e lama (com a suspensão total) ou dar uma volta maior ao longo do rio Lis (com a single speed). Esta paragem levava-me a ser razoável, por isso optei por não me alargar muito, nem em tempo nem em distância. Estou à porta de casa, pronto para sair: uma inspiração mais profunda, um clique do pé no pedal e arranco em direcção ao Lis.
Uma foto aqui, uma foto ali e depois de ziguezaguear no meio de tantas poças, estava na praia da Vieira. Tudo muito fácil - se voltasse agora, seria como uma das outras voltas. Mas hoje precisava de mais, sentia falta deste movimento forçadamente cadenciado que é pedalar. Queria esticar a corda, ir um pouco mais além.

Depois de tanto tempo parado (e não falo só dos últimos três meses), tinha vontade de fazer mais do que tenho feito. E, por esta ser a primeira volta de 2018, pus-me a caminho do Pedrógão e da Lagoa da Ervideira. Eram só mais uns quilómetros, mas os suficientes para me sentir já a fazer mais qualquer coisa.
O tempo fechado, com uma chuva miudinha e aquele nevoeiro escuro no fim da recta enorme em direcção à praia do Pedrógão fez-me sorrir por dentro. À primeira subida ligeiríssima, uma ameaça de cãibra. Já estava a contar com isso, e pus-me em pé sem forçar. As pernas só precisavam de mudar de posição. Consigo ou não consigo fazer isto sem grandes esforços?


Uma pedalada a seguir à outra e lá estava na lagoa. Meio objectivo cumprido, faltava voltar.

Pequena pausa para beber água e comer mais uns frutos secos e já estou de novo a pedalar. A sensação do regresso põe-me num lugar bom.
É altura de escolher o caminho de volta. Há alternativas, mas não as estudei, por isso não arrisquei. A areia molhada dava-me vontade de me enfiar neste ou naquele trilho, obrigando a orientar-me, mas o bom senso manteve-me na ciclovia até à praia, onde voltei para os caminhos nas margens do Lis.
Fiz 75 km, uma distância maior do que o maior percurso que tinha feito em 2017, que foi de 60 km. Não foi nada de especial, mas para quem tem estado tanto tempo parado, pedalar quatro horas e meia e acabar a sentir-se bem, já é motivo para algum contentamento.

Será que farei 100 km este ano, com esta bicla? Quem sabe... O que interessa agora é que as pedaladas de 2018 começaram bem.




sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Cafeína é boa ou má?

Parece que muitos de nós não estamos a utilizar todo o potencial da cafeína. É que não é através do café normal que conseguimos utilizar todas as vantagens da cafeína. Vejam toda a informação aqui no site Run Now.


quinta-feira, 19 de novembro de 2009

3 Horas BTT À Volta do Mosteiro Batalha Parte II

As 3 Horas à Volta do Mosteiro, para mim começaram no Sábado com a confecção de um bolo! Não um bolo normal, mas sim um bolo energético que seria o meu pequeno almoço de Domingo de manhã. Correu tudo bem, nem o queimei, mas também contei com a ajuda do meu tesouro. Foi um sucesso, mais tarde dedico um post a este assunto.
Domingo, chego à Batalha ás 8 hora. O José Augusto já lá estava, rapidamente chegam mais colegas do CBTT do JUNCAL. Apesar da hora da partida se estar a aproximar damos uma volta ao percurso. Serviu de aquecimento e para ver que não ia precisar dos manguitos e dos pernitos, mantive as capas de neoprene nos sapatos, não fosse chover. Se por um lado foi bom ter dado esta volta, por outro lado quando chegamos, ficamos já com muito pessoal à nossa frente.
Partida, depois de entrarmos no percurso da prova apanhamos uma subida de alcatrão, que pouco depois passa a brita. Logo a seguir, entramos numa descida em single track.Mais uma subida bem estreita entre os eucaliptos. Chegamos a um trilho mais largo que passa também pela zona de abastecimentos líquidos, aqui deu para ver que a organização também anda de bicicleta, local, bem escolhido. Depois lá começámos a descer por dois singles onde havia mais lama, creio que correu bem para a maioria do pessoal, se tivesse chovido esta passagem teria sido bem mais difícil.Mais uma pequena subida e nova descida, desta vez ao lado da estrada nacional. Aqui seria uma boa oportunidade para descansar, mas não deu, o vento vinha de sul e estava bem forte por isso e apesar de estarmos a descer, tivemos que pedalar para conseguir descer!!! No final da descidas virávamos à esquerda foi aqui que o Paulo Vieira rasgou o pneu num tijolo partido, tendo feito apenas uma volta! Fotografia da organização
Mais uma série de curvas, uma passagem pelo campo de futebol e entramos na zona dos passeios, aqui ouve uma série de furos, pelo menos 3 colegas do Juncal furaram aqui mais do que uma vez!!! A organização pouco tempo depois resolveu a situação desenrascando algumas tábuas. Depois de mais uma descida, nova entrada em alcatrão até à zona da meta. Era aqui que bebia o isotónico e tentava apanhar a roda de alguém mais uma vez como ficávamos virado a sul o vento foi implacável.

Quanto à prova propriamente dita, correu bem. o meu objectivo principal era fazer a prova do inicio ao fim sempre a puxar por mim sem descansos desnecessários. Tudo foi correndo bem até à 6ª volta conseguindo fazer voltas de 17 minutos. Mas na zona do single track a subir ouvi um ramo na roda de trás e parei. Assim que toquei com os pés no chão as pernas bloquearam!!! Ali fiquei uns segundos, mas tinha que continuar, desmontei andei mais um pouco até os músculos estarem no lugar e segui caminho, mas já não consegui manter as voltas dentro dos 17 minutos. Valeu a troca de bidon (obrigado colegas do Juncal). Quando sentia que as pernas iam sofrer com caimbras, aliviava mais um pouco e lá continuava. Na volta final, apertei mais para conseguir passar na meta antes do inicio da 3ª hora e conseguir assim fazer mais uma volta, mas por 2 minutos não consegui. Terminei com 10 voltas feitas.
Estava satisfeito, tinha-me alimentado como deve de ser, o bolo energético ao pequeno almoço, as barras e os gels durante a prova deram-me energia para não me ir abaixo, fui bebendo regularmente tanto água como bebida energética EAFIT. Mantive um ritmo de prova vivo e quase sem quebras. A bicicleta portou-se bem, os pneus também apesar do de trás estar quase sem rasto. O creme de aquecimento nas pernas, também ajudou a manter as pernas quentes, mas é preciso ter cuidado com este tipo de cremes, se tocam nas partes sensíveis vai doer... A nota negativa vai para o Sigma PC, queria analisar a informação do coração mas passou a prova toda a funcionar com 2 dígitos... Tal como na Maratona de Portalegre deste ano, não funcionou! Talvez o pai natal se lembre de me oferecer um destes.
Desta vez o meu colega da roda 29 Marco Belo, não participou, esteve a tirar fotografias e dar apoio ao pessoal, mas nem por isso deixou de haver bicicletas digamos que um pouco diferentes, do habitual, em comum tinham a forqueta rígida. Foi a Voodoo Single Speed do Nuno Neves (196) que terminou com 9 voltas ao circuito e a bicicleta de Ciclocross do Sérgio Dias (061) com 11 voltas. Gosto de ver pessoal a aparecer com bicicletas diferentes do habitual, porque apresentam uma outra maneira de abordar o desporto. São outros gostos e atitudes que acabam por enriquecer as nossas provas. Nas single speeds é a simplicidade, fiabilidade e eficiência da bicicleta , o facto de terem que fazer subidas a pé não os assusta, pois muitas vezes sobem mais depressa que os que usam o prato pequeno. No Ciclocross é a vantagem de manter mais a velocidade, os pneus finos cortam melhor a lama, creio que devem ser mais difícil de travar, mas como nunca andei numa, não posso dizer muito mais.

Mais uma vez cruzei-me com o pessoal do blogue Pedalando até ás estrelas, o Jaime e a atleta em prova a Carla que mesmo depois de uma queda e de ter partido o capacete logo na primeira volta, manteve
o ânimo e a determinação, terminando a prova em 3º lugar com 8 voltas ao circuito.
Um outro blogger que esteve presente foi o AZBTT, aqui fica o seu rescaldo. Não se esqueçam do rescaldo do Paulo Vieira e do José Augusto, dois furos impediram-no de desfrutar a sua nova montada.

No próximo fim de semana, vai haver uma resistência de 3 horas aqui na Marinha Grande, eu até estava para participar mas uma inflamação nas amígdalas, fez com que ficasse um pouco abalado, mas é uma prova a pensar pois a inscrição inclui uma entrada na XX Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia.

Próximo evento talvez seja o Tróia-Sagres em Dezembro, digo talvez porque estou dependente dos meios logísticos. Depois de ter feito este trajecto no Verão fiquei com vontade de o fazer no Inverno, por isso vamos ver.

Todas as fotografias com excepção da primeira e da rampa, foram tiradas pelo meu colega de treinos, António Pereira. ( Obrigado)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Tour des Grottes - Versão longa



Faltam três semanas para o Geo-Raid Terras de Xisto tenho treinado durante a semana mas para uma prova tão difícil impunha-se um treino mais pesadinho. Habitualmente saio de casa sem uma grande ideia da volta que irei dar, mas desta vez sabia bem qual seria o objectivo, volta longa com o maior número de subidas possiveis!
Ás 10:20 estava na rua, depois de um café numas bombas de gasolina, fiz-me à estrada.
Logo à saida da Marinha Grande cruzei-me com o Quim e outro colega do Clube BTT do Juncal, vamos à conversa durante algum tempo, mas param na Moita para um lanche.
Sigo para a Nazaré, muitos ciclistas e bttistas na estrada. Cada vez há mais pessoal a pedalar, que bom! Já na Nazaré não resisto e tenho que passar pela marginal para ver o mar. Estava calmo, melhor do que em muitos dias de Agosto!
Nazaré fica para trás, viro para a subida de Cela, são 3 ou 4 quilómetros de subida, que se for feita com alguma intensidade vai doer. Meto o prato 50 e duas abaixo da mais leve na cassete, até meto o pulsometro a contar o tempo, mas a 700 metros do fim da subida, vejo o chão sujo, olho para a árvore que esta em cima e vejo que é uma figueira!!! Ainda por cima de figos pretos. Mandei lixar a contagem do tempo e parei. Comi uns 10 figos, eram pequenos mas bastante saborosos.
Em Alcobaça, cruzo-me com um colega de pedaladas, é o Gualdino e o seus colegas, são 12:20 a volta deles está a terminar. Subi para Aljubarrota, parei nas bombas do David, colega do CBTT do Juncal, enquanto conversamos, como metade do pão com marmelada.
De volta ao asfalto, sigo em direcção à Batalha, para fazer a subida para Fátima. Uma coisa boa das subidas mais duras é que depois, apesar de continuarmos a subir, por vezes apanhamos uma subida ligeiramente menos inclinada, que, se não metermos uma velocidade mais pesada e continuarmos com uma relação leve, nos deixa descansar! Na rotunda do café Kanguro viro para a direita em direcção a São Mamede, Pia do Urso, Minde. Chego a um cruzamento, tenho que decidir entre Minde e Mira D'Aire. Virei para Minde. Esta estrada não tem nada de especial, mas gostei bastante, é estreita, isolada e o asfalto é bom.
Mais umas pedaladas e já estou perto. No final da subida vemos a autoestrada A1 do lado esquerdo, em frente a subida para a Serra de Santo António e lá em baixo Minde. Vinha a fazer conta como supermercado do Minipreço no qual tinha parado numa das minhas voltas por aqui, quando lá chego estava fechado!!! Bolas, queria uma bebida isotónica, uma cola e alguma coisa para comer. Paciência, nas bombas de gasolina logo ali ao lado comprei uma Coca-cola. bebi um pouco e guardei a garrafa, tinha que fazer mais alguma coisa para beber o que faltava!

De volta à estrada olho em frente, a serra vista de Minde parece enorme (e é!). Tenho que relativizar, não vale a pena pensar em tudo o que falta subir, ironicamente o acesso à subida inicia-se com uma subida.
Não vale a pena estar a brincar com as mudanças, 34x25 e rabo no ar. O calor no asfalto e a força que é necessária para meter a bicicleta em movimento fazem o pneu de trás chiar a cada pedalada, como é que será fazer esta subida com chuva??? O inicio da subida custa bastante, a certa altura, apesar de continuar a subir esta deixa de ser tão inclinada, quase que dá para descansar. Depois da curva em cotovelo mais uma recta de 1 km? Agora já não há árvores por isso encosto-me ao lado esquerdo da estrada, pelo menos as pernas apanham sombra. Vou alternando a posição ora sentado ora em pé. Minde está lá em baixo. Hora de beber a Coca-cola e o resto do pão com marmelada, já trabalhei para o lanche! Agora é descer qualquer coisa e tornar a subir para as grutas de Santo António. Sigo para Alvados.
Em Porto de Mós apanho o Minipreço aberto. Abasteci-me com1 Powerade, 1 Red Bull marca Minipreço (0,39€) e 1 pacote de tiras de milho (estava a precisar de sal). Quando vou para meter novamente o capacete vejo que tenho um penteado espectacular, uma crista perfeita, pareço mesmo um galo (que figurinha...)
Bem, não há muito mais para contar, Juncal, Montes, Pataias e Marinha Grande. Aqui parei logo no McDonalds afinal eram 17:30 e não tinha almoçado. Depois de lavar a cara e os óculos, ataquei um CBO umas batatas e uma bela cerveja. Não será a melhor alimentação para recuperar, mas ninguém é perfeito.
O caminho até casa foi feito devagar. Depois de um banho ainda deu para ir ver as nuvens e o mar.
Tenho 3 espaçadores no avanço, estava a andar com dois em baixo e um em cima, na semana passada passei o terceiro para baixo. Não me estava a dar problemas, mas com vento meto as mãos nos drops e acabo por ficar com dores no pescoço, no final desta volta não tinha dores nenhumas.
O conta-quilómetros está sem pilhas, é uma pena estava a adorar a informação da cadência, na verdade é isso que sinto mais falta. É sempre bom saber quantos Kms já fizemos, mas normalmente sempre que ando evito saber o que já fiz. No passado dava alguam atenção a isto mas depois verificava que faltava sempre muito ou então as centenas de metros demoravam tempo de mais a passar no mostrador. Na Gary Fisher, depois de ter perdido o sensor nas 24 horas de Lisboa nem me preocupei em comprar outro. As voltas são todas registadas, mas em horas.

O que levei comigo:
1 bidon com água 500ml
1 bidon com Isostar Long Energy 750ml
1 pão de mistura com marmelada
2 bananas
1 barra energética, EAFIT

O que comprei durante a volta:
1 Coca-cola 500 ml
1 Powerade 500 ml
1 lata tipo Redbull Minipreço
1 Hamburger CBO+ batatas fritas+ ketchup
1 Cerveja

Os dados da volta:
- 144kms, velocidade média 20 km/h
- Acumulado de subidas de 1357 metros (pensei que fosse mais)
- Acumulado de descida 1362mt

O Coração:
Tempo real: 7:30 Tempo de treino 6:25, 143 bpm md, 175 bpm mx, 4417 kcal, 2 horas acima dos 160 bpm

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O meu pequeno almoço

O que é que comem ao pequeno almoço antes de uma prova ou da voltinha de Domigo?
Eu não complico muito, no Minipreço têm lá este saco de 1kg de mueslis cheio de nutrientes bons para quem gosta de se mexer por €1,92. Como não gosto de leite frio, normalmente preparo isto da mesma maneira que se faz uma papa de aveia. Meto umas colheres num tacho misturado com leite. Aquece tudo até o leite ferver, para tornar isto mais doce, no final, para o calor não retirar as suas propriedades, misturo uma ou duas colheres de mel que tem os açucares bons! Se houver bananas em casa também como uma!
O chocolate é um pequeno vício...

sábado, 21 de março de 2009

Sexta-Feira

Almoço especial de preparação para a Maratona do Centro! O hamburguer não é carne de vaca mas sim de galinha, pelo menos é o que eles dizem... As calorias do almoço.
Estou a gostar de andar na Onibla, a possibilidade de ter uma bicicleta para fazer unicamente estrada, abre um leque de novas possibilidades de treino e uma nova perspectiva sobre o ciclismo.
Com esta bicicleta, não gasto os pneus que foram feitos para andar no monte, as mudanças mais pesadas puxam mais pelas pernas, a falta do conforto da suspensão faz com que o corpo se habitue a sofrer mais...As mudanças são no quadro, o que quase a tornam numa Single-Speed, primeiro ainda não estão afinadas correctamente e um movimento mais exagerado do manipulo pode fazer com que a corrente salte fora, depois nem sempre consigo ir lá com a mão, depois ainda tenho que ir para a frente e para trás até a mudança entrar. Portanto antes de mudar de velocidade tenho pensado se é realmente necessário ou se tenho que me esforçar mais para manter a mudança. A caminho de São Pedro de Moel. Quando cheguei lá, apanhei a calçada e aquilo é que foi tremer. Para quem quer uns pneus 25 para ser mais confortável, andar com 20 em calçada... Foi sempre a andar devagarinho para ver se não furava, ainda bem que enchi-os com 80 psi.
39 km, pela ciclovia, no próximo fim de semana muda a hora e haverá mais tempo para uma voltinha ao fim do dia durante a semana.

quarta-feira, 18 de março de 2009

A dieta de Michael Phelps - 12000 KCal

Num dos programas do Tubo de Ensaio na TSF, ouvi o Bruno Nogueira (minuto 2:30) a falar da dieta de Michael Phelps...

A lista:
Breakfast:
3 fried egg sandwiches; cheese; tomatoes; lettuce; fried onions; mayonnaise;
3 chocolate-chip pancakes;
5 egg omelette;
3 sugar-coated slices of French toast;
bowl of grits;
2 cups of coffee
Lunch:
o,5 kilogram (one pound) of enriched pasta;
2 large ham and cheese sandwiches with mayonnaise on white bread;
energy drinks
Dinner:
0,5 kilogram of pasta, with carbonara sauce;
large pizza;
energy drinks

Não há muito a dizer, pois não?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Que nome é que dou a isto?

Desde as provas de 24 horas que fiz no ano passado que achava que precisava de algum engenho que me facilitasse o acesso à alimentação e ao mesmo tempo me lembrasse que tinha que me alimentar regularmente.
Foi então que agarrei em velcro, elástico e numa máquina de costura e meti mãos à obra.O resultado final foi este protótipo.
Para teste correu bem, por incrível que pareça não caiu nada. Fui-me lembrando de ir comendo com regularidade( 4 gels e 4 barrinhas da Isostar). E tudo ali à mão, sem ter que andar à procura nos bolsos!!!
Depois do projecto finalizado apresento melhor esta coisa que ainda não tem nome. Aceitam-se encomendas!!!
(Não serei eu a fazer, mas sim os meus outros dois colegas eu sou o que está na primeira fotografia lá mais atrás a esfregar as mãos...)

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Proteínas, Proteínas, Proteínas!!!

A importância das proteínas!!!
Actualmente está-se a dar cada vez mais importância ás proteínas nos desportos que tenham mais de 1 a 2 horas de duração. A sua função neste caso é de necessidade funcionam como uma reserva extra de energia, que tem que ser reposta durante o exercício. Mas a razão principal é que as proteínas funcionam como elemento reconstrutor dos músculos e daí a importância do seu consumo logo após ao exercício ter sido realizado. Nas provas de longa duração esta reposição torna-se ainda mais importante, pois esse desgaste vai mesmo acontecer e se numa prova de 3 a 4 horas poderemos descansar, numa prova de 6,12 ou 24 horas se a quisermos concluir teremos que efectivamente repor estes nutrientes.
Estou certo que as proteínas for um factor chave para ter conseguido dar 17 voltas ao circuito das 24 Horas de Lisboa. De tempos a tempos ia bebendo um batido de Proteinas Whey e posso dizer que não tive caimbras nem fadiga muscular, só o traseiro é que ficou em mau estado...
Portanto fica aqui esta tabela mas para aprofundarem mais um pouco, podem clicar aqui.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A energia vem da comida a sério!!!

"Forget recovery drinks. Don't bother to precisely schedule post-cycling nutrition to maximize recovery. And ignore the 4:1 carbohydrate-to-protein ratio that's purported to help muscles rebound faster from a hard ride. These are the opinions of several researchers who say that recovery will be just as fast and complete for most of us if we simply eat normal meals composed of regular food"(Road Bike Rider)
O artigo mais extenso e original.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Falta Quase 1 semana para as 24 Horas de Lisboa!

Pois é, os dois grandes dias que alguns de nós tem estado à espera estão quase aí!

Por isso deixo aqui um site que poderá contribuir para uma melhor preparação para este evento, fica aqui o link para o treino e nutrição, não é que tenha treinado de acordo mas pelo menos era assim que deveria ter treinado. "Ride424", mas o site também tem a lista de provas nos EUA, bem com comentários e análises das provas. Muito bom!

FullProtein e FullSnack já alguém experimentou?

FullProtein, daquilo que vi parece ser bom podem ver uma descrição do produto neste site e a discussão neste forum, provavelmente vou experimentar. E as barras FullSnack?

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Maratona de Idanha 2008 - Fotografias

Estava ir até Idanha no Sábado mas acabei por me deitar mais cedo e sair de casa ás 5 da manhã. estação de serviço de Vila Velha de Rodão encontrei pessoal da Marinha Grande.
Ás 8 horas estava lá, deu tempo para tudo. Levantei o dorsal e a lembraça, um DVD da maratona do ano passado...
Encontrei o pessoal do Clube BTT do Juncal, o Leonel e o Pedro Belo.Toque para a partida e lá vamos nós, o Leonel desaparece lá para a frente e eu fiquei com o Pedro Belo. Curva para aqui, curva para alí, lá fomos seguindo, o Pedro na frente a puxar por mim e eu a esforçar-me a tentar acompanha-lo...
Uma dor nas costas começou a aparecer, com esta é não estava à espera... Tinha levantado o selim 5mm, mas a dor mantinha-se, por isso tornei a pô-lo na posição onde estava.
Depois do segundo abastecimento tive um furo no pneu de trás, só depois de tirar a roda é que me lembrei que tinha uma câmara de ar com líquido milagroso. Apesar do pneu estar mesmo com pouco ar achei que valia a pena tentar enchê-lo e resultou! De vez em quando tinha que lhe dar mais ar, mas depois da assistência técnica em Zarza, o ter cheio com uma bomba a sério, aguentou-se até ao fim. Mas a dor nas costas mantinha-se, foi então que olhei para a mochila de um colega de viagem e fez-se um clique! Puxei as alças da mochila para cima e resultou, a dor desapareceu! Menos uma coisa para chatear.
E lá fui andando dos abastecimentos aproveitei comi uma banana e uma laranja, em Zarza comi um chocolate com proteinas da Powerbar. Ainda tirei um croissant mas como isso não é comida para este tipo de provas não o comi. Como não tenho muita técnica passei a pé algumas zonas mais dificeis. Passamos por zonas realmente bonitas.
A partir dos 80km o cansaço começou a ser mais evidente, por isso na última assistência parei limpei os óculos com calma comi mais um gel e o resto de uma barra energética (material meu) e segui viagem. Foi boa esta parte porque foi bastante rolante, em Idanha estava motivado para fazer a subida mas os sapatos que estavam cada vez mais difícil de desencaixar devido à lama, ás horas em cima da bicicleta, e as pernas não conseguirem puxar a relação 22x32, apeie-me nas zonas mais íngremes. Quando mudar de cassete passo para uma com 34 dentes.
Quando passei a meta já lá estava o Pedro Belo, com banho e almoço tomado, fez uma hora a menos que eu.
Ainda andei lá ás voltas à procura do pavilhão para tomar banho e depois do local para a refeição final. Umas setas tinham dado jeito e sempre davam para ser utilizados noutros eventos!
No final e pelas descrições que ouvi e li, fiquei contente pelo tempo ter colaborado e a temperatura não ter aumentado, mas o risquinho do bronzeado nos braço ficou para recordação!

O Rescaldo e fotos da Maratona no ForumBTT

Registo da Maratona:
- 7:30 H para fazer 0s 104km.
- 6:34 H tempo a andar
- 15.75 Km/H Média
- 54,4 Km/H Velocidade Máxima
Coraçãozinho:
- 152 BPM Média
- 184 BPM Máximo
- 5639Kcal