Mostrar mensagens com a etiqueta componentes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta componentes. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 16 de março de 2009

Tubeless, como fiz.

No Domingo foi a volta de teste, não houve nenhum problema, não tomei nota da pressão com que saí, mas foi qualquer coisa entre 35 e 40 psi, dá para baixar mas para já, fica assim.

As rodas Bontrager Rythm Elite, são assimétricas, daí a furação ficar assim. Ao fundo a minha princesa.

A fita do lado de contacto do aro, também não é simétrica montei com o lado da aba maior, do lado dos furos.

Montou-se muito bem pensava que seria difícil, mas não foi. Mas se repararem, se do lado esquerdo a fita ficou a tocar no lado do aro, do lado esquerdo ficou afastada um ou dois milímetros!!!

Mas estava certo de que tinha encomendado as fitas correctas para os aros assimétricos.Foi então que vi esta inscrição na fita, OSB.

As iniciais, OSB - Offset Stroke Bed, portanto em principio não haveria problema, mas se alguém me pode explicar isto melhor, diga alguma coisa, pois ainda não tenho muita certeza se fiz bem!

Água e sabão para ver se havia fugas.

A confusão na oficina ao ar livre!
Não sou um maluquinho do peso mas fica aqui algumas pesagens, do antes e depois.

Roda da frente com pneu e câmara de ar, 1998gr.

Roda da frente já convertida tubeless e com selante, 1896gr.

Roda de trás com câmara de ar, 2604gr.

Mesma roda em Tubeless, 2556 gr.
Ficaram com uma diferença de 100gr na roda da frente e de 48 na roda de trás, nesta roda aumentei a dose se selante.

Desde que tenho válvulas com pipo fino(Presta) utilizo este adaptador, assim posso também dar ar com as bombas para pipo grosso.
A montagem fez-se bastante bem, como andei uns meses com estes pneus, estes fizeram-se bastante bem ao aro, para encher nem foi preciso compressor, enchi-os bastante facilmente com a bomba de pé. Na embalagem do selante recomendavam 60 ml para roda 29 polegadas, mas pelo sim pelo não meti 100. Rodei as rodas, dei uma voltinha pela estrada, no dia seguinte estava tudo bem, vamos a ver, para já está tudo bem!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Mais um ajuste na altura do avanço.

AntesDepois Baixei a altura do guiador. Já tinha o avanço invertido, agora troquei as anilhas e a posição ficou mais baixa uns 15mm. Andava a sentir que um desconforto nos ombros e as mãos queriam ir mais para a frente, desde a volta de domingo e de terça-feira sinto-me melhor.
Talvez tente mais tarde um avanço com 100 mm, o actual tem 90, mas para já não mexo em mais nada.
Tenho o mesmo avanço que o Alberto Contador!!!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Furos no rolo?!!!

Sim, é possível quando a fita da roda acusa o peso da idade e do desgaste. Nas duas últimas semanas tive dois furos enquanto treinava no rolo.
A pressão da câmara de ar é tanta que deve ter entrado dentro dos furos para os raios.
Agora existem estas fitas plásticas.
Dá um certo trabalho a montar, mas já está. Um conselho empírico que dou é começar pelo furo da válvula e meter-lhe alguma uma chave de fendas ou uma esferográfica, para ela não sair desse sítio, porque depois custa mais acertar com o buraco.
Reparem a linha do desgaste deixado na câmara de ar. Ontem já rolei uma hora a 65% FCM para recuperar da volta de domingo e até agora, ainda tem ar!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Como montar uns Tubeless Ready


Em quanto não chega a fita para passar a tubeless, vou vendo uns vídeos para saber como se faz.

Após visitar o site devo dizer que para as rodas Bontrager 29 ou 26 a válvula para tubeless tem que ser mesmo da Bontrager. O kit das fitas e das válvulas não é caro, o selante é que é mas também não é por aí além.
Já que as minha GF veio com pneus (Jones ACX) e rodas Tubeless Ready(Rhythm Elite) à que aproveitar. Sempre se vai poupar umas gramas, ganhar conforto e aderência com a vantagem de evitar os enfadonhos furos.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

29er à venda e logo uma das melhores...

"Vendo bicicleta de roda 29, On-One Inbred, tamanho 18”.
Quadro em aço DN6 com ponteiras horizontais, compatível Single Speed ou mudanças.
Forqueta On-one superlight 29er em carbono.
Travões disco Avid Juicy 3 185/160mm
Manípulos mudanças Sram trigger Rocket, desvidor fr LX, traseiro XT, Pedaleira Truvativ Firex,
Rodas com cubos PLANET-X DOG + aros RETARD 29" + Pneus Kenda Nevegal Kevlar
Guiador Mary bar e avanço e espigão On-one.
Excelente estado.
Preço: 950€
Mais info ou fotos: jotappina@gmail.com"

Para quem não conhece a On-One, deixem que vos diga que é apenas umas das melhores bicicletas com roda 29 que andam por aí. Se forem ver as analises que à por aí na net, e BIKE RADAR , só falam bem dela. A razão desta bicicleta ser tão bem concebida é talvez porque quem a desenho foi a mesma pessoa que fez centenas de testes para uma revista inglesa (agora não encontro o link...)
Se comprasse uma bicicleta com roda 29" esta estaria no topo das minhas preferências.
Nas fotos está em Single Speed, mas actualmente está montada na versão com mudanças. portanto agrada a todos em SS ou com Mudanças . O Famoso guiador Mary da On-one
Que pena não poder fazer este investimento...
Quem a comprar e a tragam para a região de Leiria, Marinha Grande, Alcobaça, digam alguma coisa, gostava de dar uma voltinha para saber como é!
Tópico das 29ers no forumbtt.net

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O Especialista!

Conhece Mike Sinyard ?
Sabem por que é que a Specialized se chama Specialized?
Mike Sinyard em 1972 vendeu o seu pão de forma por $1500 e rumou em direcção à Europa e de lá trouxe uns guiadores e avanços da conhecida Cinelli e Campagnolo, comprados com o dinheiro que restava. Como os fabricantes Italianos naquela altura (e agora também) eram considerados especialistas (specialists) e o material que vendia era italiano o nome ficou Specialized, o resto da história está neste artigo da CNN Money-Small Business.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Os Cavaleiros da Noite - Night Riders

Ontem parecíamos o David Hasselhoff e as nossas bicicletas o KITT. Andar de noite é Fixe!
A hora combinada era ás 9:30, mas o pessoal só apareceu quase ás 10:00 por culpa do da final entre o Manchester e o Chelsea...
O Pedro Belo trouxe o adaptador da Sigma para eu testar a Karma no capacete, trouxe também o cabo extensor, mas as baterias tem entradas diferentes e por isso não deu para utilizar, mas não foi por isso que não deixei de a levar no capacete.Aproveitamos o elástico do tubo da água do saco e o velcro para montar a bateria no quadro e não ouve problema, vai é obrigar-me a andar com a mochila sempre que andar com as luzes. Li nos Blogs que andam por aí que seria melhor montar a luz mais atrás no capacete para que este não caísse para a frente, foi o que fiz e resultou.Nunca reparei no peso,nem da bateria, nem da luz!
Se tivermos dois conjuntos de luzes, tudo bem pode ir um montado no guiador e outro no capacete, mas se tivermos apenas 1 conjunto, esse deverá estar montado no capacete!
Tive que ter mais cuidado com os ramos e por duas ou três vezes tive que acertar o foco. Mas para cada lado que olhava tinha luz! A subir olhava bem para a frente da roda e lá estava a luz! Umas pedras mais difíceis, mas bem iluminadas. Fiquei com umas ervas enroladas na cassete, se tivesse as luzes no guiador tinha que arranjar uma lanterna para ver o que se passava por lá.

Mas como é que foi a volta?
Basicamente fizemos os trilhos de Chiqueda, que já de dia são difíceis agora de noite...
No primeiro quarto de hora ainda andei a adaptar-me, não tinha que baixar mais a cabeça para ver o conta quilómetros e o guiador, mas depois já a coisa ia saído mais fluída. Apesar de ser noite de lua cheia, esta só apareceu timidamente, depois da meia noite.
Creio que todos ou quase todos tivemos os nossos sustos, mas tenho que dizer que gostei. A noite é realmente diferente, o cheiro da humidade é mais forte,os coelhos aparecem a nossa atenção para a condução faz-nos esquecer o cansaço, como fica mais difícil "ler" o terreno temos que passar por cima das pedras e o nosso corpo e bicicleta são obrigados a moldarem-se ao terreno.Fomos até Alcobaça , onde depois de uma paragem para uma Mini (Super Bock)
O guia (Pedro Belo) ofereceu-nos uma subida de alcatrão, entre o Modelo e as bombas da Galp? com mais de 30º de inclinação, se alguém tinha frio, depois desta subida deixou de o ter.
Mais umas descidas em terra e já para os lados da Maiorga, toca a fazer mais uma outra subida, desta vez com grandes regueiras e seixos soltos, que nos deu algum trabalho para conseguirmos trepar. Depois foi sempre a rolar até ao Juncal para o reforço( uma mini e uns amendoins) já perto da 1hora da manhã e com 35 kms feitos.
Acho que vou gostar de andar à noite nas 24 horas de Lisboa, não sei é durante quanto tempo é que vou andar, pois se ontem o nosso encontro foi ás 9:30, se pensar que se tivesse nas 24 horas tinha já 9:00 horas a andar de bicicleta... Talvez nessa altura não irei achar tanta graça.
Quanto ás luzes Sigma Karma estou bastante satisfeito, andei a maior parte do tempo com os médios e só nas descidas maiores acendi os máximos, os mínimos é que realmente são fraquinhos mas também dá para ver bem temos é que nos esforçar mais para ler o terreno. E não se esqueçam as luzes no capacete é melhor !

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Sea Otter 2008

Num outro dia falei nas novidades maior festival Btt do mundo nos Estados Unidos, pois bem, no ForumBTT estão mais novidades.

Os novos travões da Avid tem cá um nome e uma cor... Elixir??!!!....

sábado, 26 de abril de 2008

Sapatos Novos

Pois é os meus velhinhos Sapatos Nike foram substituidos.
Depois das subidas cheias de lama da Maratona dos Pisões a sola tornou-se a descolar.
Já estava na hora de troca-los chegaram a ser colados com cola prego o que fez com que durassem mais 3 meses.A verdade é que apesar de sem um pouco apertados, eu gostava deles. Especialmente pelo facto de serem cobertos com neoprene.O que lhes dava um grande conforto com a lingua do sapato fica-lhe sobreposta. A minha primeira escolha foram os Spiuk com velcro, mas como tenho a parte de cima do pé alta, ainda ficava muito velcro por cobrir. O que fez com que acaba-se por comprar o modelo acima com o fecho lateral de mola. Na caixa, para além dos sapatos vinha dois pares de palmilhas umas para o inverno e outras para o verão. Trazia também um conjunto de pitons para a lama, não os montei pois não faciltitamnada o andar.
Os cleats estão montados, as roscas nos sapatos tem duas posições, monteios na posição mais dianteira. Fiz um pequeno ensaio no rolo e pareceu-me bem, mas devia da uma pequena volta para testa-los melhor... Amanhã vou leva-los e a volta parece ser grande (+- 75kms) pela serra dos Candeeiros! Espero que não haja problemas, de qualquer maneira levo uma chave, para os ajustes que tenham que ser feitos.
Aqui o meu maior receio é que se estraguem com um toque numa pedra, mas como dá para trocar esse fecho por outro, não me preocupei muito.
Só espero que durem tanto ou mais que os Nike!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Sapatos e posicionamento do CLEAT

A maratona dos Pisões,deverá ter sido a última vez em que os meus fiéis sapatos da Nike me acompanharam!Os substitutos ainda não chegaram, mas creio que serão os Spiuk ZS2M com 3 fechos de velcro.
Entretanto tenho tentado informar-me à cerca de como deverei montar os CLEATS, mais para a frente ou mais para trás? Para o lado direito ou para o lado esquerdo.
Fica aqui um texto tirado do site FIX WERX que nos poderá dar uma ajuda:

Pedal and cleat adjustment is one of the most complicated and important aspects of a properly fit bicycle. Up to half the time I spend with people in a fitting session is on the feet. While it is too broad a subject to cover all the important aspects and individual variations here, in general, the following guidelines can be used to help achieve proper cleat position:

Fore/Aft Adjustment – The ball of the foot at the second metatarsal head is the central leverage and balance point of the foot and provides a powerful and stable point for the pedal to contact the foot. To locate the ball of the foot, find the joint where the foot pivots during walking and move slightly back from it (usually the widest portion of the foot). The center of the cleat should be aligned close to this point, directly under the ball at the second toe.
The primary implications of moving fore or aft of the ball are the potential of uneven pressure distribution on the foot, a common cause of foot numbness and discomfort, as well as less balanced muscle recruitment. Moving the cleat ahead of the ball will usually encourage more load on the calf muscles, shins and the quadriceps (much like standing on your toes), while more aft cleat positions tend to favor recruiting the muscles of the upper legs, often at the expense of lower leg muscles. This being said, pedaling technique and saddle position are usually more influential variables than cleat position in this regard.

Lateral “Q” Adjustment - The term “Q Factor” is used loosely in cycling to describe everything from the lateral width of the feet on the pedals, to the stiffness of a crank, to how a rider’s legs are proportioned. For this reason, “Q Factor” can be a misleading term and I’m going to refer to pedal and cleat width simply as “lateral adjustment”.
During pedaling, the rider’s feet should be in as natural and straight a line with the hips as possible. Feet that are set wider or narrower than a rider’s natural stance, can diminish power output while putting strain on the knees, ankles and hips. The width between the bony protrusions at the front of the pelvis (Anterior Superior Iliac Spine) are often good indicators of natural stance. The goal is to set the width between the rider’s left and right second toe rays to a similar width during riding. A laser guide and tape measure can be helpful in checking this on the bike.
Because bicycles were designed based on mechanical limitations of the era, before much thought was put into the biomechanics of the ride, bikes tend to be wider than optimal at the pedals for most riders. For this reason, most riders should have their cleats placed towards the outside of the shoe, allowing the feet to be as close to the crank as possible. Rider’s with wider than average hips are the exception to this and they should move the cleats more towards the inside of the shoe so that the feet are further apart.
Pedal and shoe models and brands vary widely in regards to the widths they allow, so be aware of your individual situation when considering options. The April 2003 “Tech Support” article in Triathlete discusses how this relates to some of the more popular pedal options.

Float and Cleat Angle - While some pedal systems, like Speedplay’s X Series, are virtually free floating (allowing the foot to pivot almost indefinitely on the pedal), most systems have adjustable or limited float. Limited float systems can actually be better for many riders, but they also require closer attention to proper cleat alignment on the shoe to prevent unnecessary strain and discomfort on joints. While the “keep adjusting the cleat angle until it does not hurt any longer” technique is still popular, you can minimize the risk of injury and optimize efficiency from the start with the help of a qualified technician and specialty tools like the R.A.D. (Rotational Adjustment Device) that help eliminate the guesswork.

Cants - Cant wedges have become more common in cycling recently as more riders realize the power and stability benefits foot support can offer. The concept behind cant wedges is to accommodate for the natural twisting of the forefoot (varus or valgus) that most people have. This twisting is associated with pronation and supination and, like running shoe selection, the proper amount and type of support varies widely from person to person. A sports based medical professional and/or qualified fitter can provide you with a better understanding of your individual situation and whether foot support devices like cant wedges and custom footbeds are worth considering.

Toe Down vs. Heel Down Pedaling - While toe or heel down pedaling might be encouraged slightly by cleat position, in general, it is more of a technique issue that is affected by saddle position than cleat placement. For most riders, a saddle position that allows for a flat heel position at the bottom of the pedal stroke, while still allowing for full leg extension without hyper-extension, minimizes the likelihood of cramping while allowing for optimal power output.
Proper cleat and pedal set-up, in conjunction with proper foot support, is one of the most effective ways to improve biomechanical alignment while improving power output you can do. For the most consistent and safe results, make sure you choose equipment that is well suited and adjusted properly for your individual needs.
Enjoy the season!
Ian

FIX WERX

quinta-feira, 10 de abril de 2008

As luzes para as 24 Horas de Lisboa

Encomendei hoje as luzes para participar nas 24 horas de Lisboa.
A escolha recaiu nas Sigma Karma Pro
Andei a ver os preços por aí e o melhor preço que encontrei foi na Racing Cycle. Fiz a encomenda hoje e já me enviaram um e-mail com a confirmação de chegada para amanhã. A ideia é utiliza-la no capacete, no filme 24 Solo, havia algum pessoal a utilizar apenas a luz no capacete, e como os €uros não chegam para tudo... Fica aqui a análise das Karma Pro no Forumbtt.net.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Os modelos 2008 da Mondraker MR

MR105 MR101
Aqui estão os modelos de 2008 da Mondraker MR , o quadro é o mesmo mas uma grande diferença para o modelo 2007 da MR101 foi os travões, deixaram os fraquinhos e básicos Hayes Sole para os Avid Juicy 3 e os pneus passaram a ser os Kenda Klaw XT 26X1.95 que substituíram os IRC Serac 26X1.95 que até gosto deles.
Qual quer semelhança entre estas duas bicicletas será pura coincidência. Ou não??
Mas a Mondraker não é a única com um modelo semelhante à da Titus, à por aí outros casos, por isso, penso é que deve ser um design muito bom!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Porquê roda 29!

Este tema no www.forumbtt.net

Why Ride A 29″er?

February 24th, 2008 by Guitar Ted

This might seem like an odd question for this site and especially in 2008 when it would seem that a 29″er is an “obvious” option for any mountain biker these days. I would submit to you that if you are already on board with the 29″er as a bike for off road, this might seem as if it is the case, but there are a lot of folks still looking at 29″ers for the first time. To those who are new to the idea of a 29″er, I paraphrase a popular adult beverage tag line: This post is for you.

The most commonly heard attribute of 29″ers is their ability to roll over trail obstacles with less drama than smaller wheels do. While this is certainly true, it is far from the only thing going on with 29 inch wheels. Here I will briefly lay out the advantages for those who are curious.

Better Roll Over: Okay, lets get this out of the way right off the bat. 29″ers have a different “angle of attack” in relation to trail obstacles you might encounter. This realizes itself to riders as a smoother feel. Sometimes it negates the need for front suspension for some trail riders, thus the plethora of rigid front forks on big wheelers. It is also interesting to note that what is good for the front wheel is also good for the rear wheel.

Better Traction: 29″ers, by the nature of the diameter of the wheel, have a differently shaped contact patch than 26″ers do. (Some would argue that it is a bigger contact patch) However it really is, it is obvious that a 29″er has an ability to claw it’s way up steeps and technical climbs that smaller diameter wheels can not match. This is aided by the following attribute…………

Better Momentum Conservation: One of the oft overlooked characteristics of 29 inch wheels is their propensity for carrying momentum better than smaller wheel sizes do. This helps in clearing climbs, but it also causes 29″ers to be a bit tougher to get going from a slow speed, or stopped situation. If a 29″er rider can learn to work with the momentum factor of 29″ers, it can become one of your greater allies. Less braking is necessary due to the stability and better traction of 29 inch wheels. So if you can learn to trust that, the momentum saved can be a big benefit. Smaller wheels tend to not have any of these traits in the amount that 29″ers do, so using momentum with smaller wheel sizes doesn’t work nearly as well.

Gyroscopic Effect While this is very closely related to the above mentioned benefit, I broke it out because this is the one thing that makes 29″ers seem so “safe” when downhilling, or while attacking technical terrain. A 29 inch wheel by its very nature will want to stay upright better than a smaller wheel will. This can work for you not only in high speed down hills, but in slower technical terrain as well. It is one of the reasons why many taller riders feel that the 29″er bike is less likely to “endo” than smaller wheeled bikes.

Loose Terrain Traversing/Traction There is a reason why early 29″er pioneers were winning mud bog contests and crossing sandy desert terrain better than their 26″er brethren were. The wheels seem to really excell at crossing loose sand, mud, and even snow. This is a direct result of many of the above mentioned benefits working in concert with each other, but is remarkable, so I mentioned it as a stand alone trait.

Geometry Quirks The positioning of critical frame elements on 29″ers results in a lower center of gravity in relation to the axles for the rider. This also results in a more stable feeling in corners and a less “endo” prone ride for riders choosing 29 inch wheels. It is also worth mentioning that the mere existence of 29″er steering conundrums has opened up a whole new facet for riders of 29 inch wheeled bikes, namely the ability to tune the steering characteristics of your ride.

There are many riders that hop aboard a 29″er and just decide that it works, others take awhile to “warm up” to them, while others find out it just isn’t their cup of tea. Hopefully this brief list will help you to decide whether a 29″er is for you or not. But really, the best thing is to just go out and try one for yourself and see.

Happy Trails! -Why Ride A 29″er?

Gostava de testar uma bicicleta destas, talvez em single speed e rígida.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Já encomendei o selim e mais umas coisinhas


Depois de ter comprado os travões Juicy 7, no site Barracuda na Bélgica tornei a fazer uma compra na Net.
Desta vez a escolha caiu no site FizzBikes.com encomendei o selim da WTB Rocket V STL, com rails em titanium e um peso de 210 gramas, há mais leves mas este parece ser o indicado para aquilo que quero, que é, passar umas horas em cima da bicicleta.
Encomendei também umas pastilhas de travão e o kit para sangrar como deve de ser os Juicy 7.
Agora é esperar que o material chegue, entretanto terei que arranjar um tubo de selim direito sem recuo.