Na semana passada dei inicio ás sessões de rolo. Água, isotónico e o comando da televisão e toca a pedalar, vi o campeonato do mundo de ciclismo. A única maneira de me aguentar no rolo, é a ver qualquer coisa relacionada com bicicletas na televisão ou PC.
No Sábado apesar do vento e da chuva fui até Leiria ter com o António para mais uma volta, desta vez quase sempre em plano até à Vieira, depois São Pedro de Moel e casa.
Quando saí ás 16:00 o vento era muito e havia umas nuvens mais carregadas no horizonte, mas acabamos por contorna-las e não ouve nenhum encontro com a chuva. Mais tarde, tive o meu primeiro furo na bicicleta de estrada. Ainda bem que tenho o hábito de levar o material sempre comigo, a bomba que é que não era grande coisa mas deu para desenrascar. Um vidro. Ainda bem que não ia a curvar. Vou passar a andar com 2 câmaras de ar.
No Domingo não andei, a minha mecânica emprestou-me uns reflectores...
Ontem, como ainda não tinha uma câmara de ar para a estrada, saí na Gary Fisher e ainda bem!!! Que saudades de ir até à Nazaré na minha querida Azulinha. Desde que tenho a Trek 1.7 de estrada, nunca mais fiz estrada com ela. O que está errado, pois para além dela ficar triste comigo, eu esqueço-me de como se anda nela, as melhores relações, a habituação do corpo à geometria e não menos importante de verificar se está tudo bem afinado e lubrificado!
Sai com a vontade de que de uma vez por todas tenho que meter a máquina a trabalhar a uma rotação maior. Depois de um aquecimento a passar os semáforos e o centro da Marinha Grande, faço-me à estrada. Rapidamente o coração sobe acima dos 160 bpm, acabo por conseguir manter assim até à Nazaré. Subia mais um pouco nas pequenas lombas e inclinações que apareciam porque fazia uma espécie de sprint. No topo deixada o coração baixar mais um pouco mas logo tentava voltar acima dos 160 bpm. Não sei a velocidade, não tenho conta-quilómetros na GF. O prato de 42 dentes fez com que andasse muito tempo em 42x11, mas como a bicicleta é para BTT não há problema! A única paragem foi para documentar a volta com uma fotografia.
De volta para casa, encontro-me com o meu fiel companheiro, o Vento!!!
Não me deixou voltar acima das 160 bpm, o regresso foi feito a 155 bpm, tudo por causa das relações utilizadas. Ou era demasiado pesada e eu não tinha pernas para manter uma cadência suficientemente vigorosa, tipo acima das 80 para manter a FC onde queria (160bpm) ou reduzia e as pernas rodavam tipo batedeira com uma cadência certamente acima das 110 rpm. Optei pela mudança pesada.
Mas voltei contente pois na Nazaré tenho um percurso onde conto o tempo de passagem de modo a ir acompanhando a minha condição física. O percurso passa pela subida dos correios, escola primária escola secundária até à rotunda que vai para o sitio. Não digo que tempo fiz para não ficar envergonhado mas posso dizer que consegui fazer com a Gary Fisher que tem pneus 2.2 um segundo abaixo do que fiz com a Trek de estrada há 5 semanas atrás e 2 minutos ao que tempo que tinha feito na GF!!! Acho que não estou melhor fisicamente, talvez tenha sido a cabeça que forçou mais o corpo. Será?
Treinos? Está mais que visto que não tenho tempo, nem disciplina para treinar como deve de ser. Isto é, treinos com determinadas séries, X vezes X segundos com um descanso de outros X segundos e no treino seguinte acrescentar mais 10 minutos ou 10 segundos, etc, etc, etc.
Mas o que posso fazer é tirar destes planos de treinos, alguns princípios básicos e é isso que pretendo fazer no futuro.
Tinha dito que não ia andar mais ás voltinhas em provas de circuito este anos, mas na verdade, estou inscrito para as 3 Horas BTT na Batalha no próximo Domingo.
No Sábado apesar do vento e da chuva fui até Leiria ter com o António para mais uma volta, desta vez quase sempre em plano até à Vieira, depois São Pedro de Moel e casa.
Quando saí ás 16:00 o vento era muito e havia umas nuvens mais carregadas no horizonte, mas acabamos por contorna-las e não ouve nenhum encontro com a chuva. Mais tarde, tive o meu primeiro furo na bicicleta de estrada. Ainda bem que tenho o hábito de levar o material sempre comigo, a bomba que é que não era grande coisa mas deu para desenrascar. Um vidro. Ainda bem que não ia a curvar. Vou passar a andar com 2 câmaras de ar.
No Domingo não andei, a minha mecânica emprestou-me uns reflectores...
Ontem, como ainda não tinha uma câmara de ar para a estrada, saí na Gary Fisher e ainda bem!!! Que saudades de ir até à Nazaré na minha querida Azulinha. Desde que tenho a Trek 1.7 de estrada, nunca mais fiz estrada com ela. O que está errado, pois para além dela ficar triste comigo, eu esqueço-me de como se anda nela, as melhores relações, a habituação do corpo à geometria e não menos importante de verificar se está tudo bem afinado e lubrificado!
Sai com a vontade de que de uma vez por todas tenho que meter a máquina a trabalhar a uma rotação maior. Depois de um aquecimento a passar os semáforos e o centro da Marinha Grande, faço-me à estrada. Rapidamente o coração sobe acima dos 160 bpm, acabo por conseguir manter assim até à Nazaré. Subia mais um pouco nas pequenas lombas e inclinações que apareciam porque fazia uma espécie de sprint. No topo deixada o coração baixar mais um pouco mas logo tentava voltar acima dos 160 bpm. Não sei a velocidade, não tenho conta-quilómetros na GF. O prato de 42 dentes fez com que andasse muito tempo em 42x11, mas como a bicicleta é para BTT não há problema! A única paragem foi para documentar a volta com uma fotografia.
De volta para casa, encontro-me com o meu fiel companheiro, o Vento!!!
Não me deixou voltar acima das 160 bpm, o regresso foi feito a 155 bpm, tudo por causa das relações utilizadas. Ou era demasiado pesada e eu não tinha pernas para manter uma cadência suficientemente vigorosa, tipo acima das 80 para manter a FC onde queria (160bpm) ou reduzia e as pernas rodavam tipo batedeira com uma cadência certamente acima das 110 rpm. Optei pela mudança pesada.
Mas voltei contente pois na Nazaré tenho um percurso onde conto o tempo de passagem de modo a ir acompanhando a minha condição física. O percurso passa pela subida dos correios, escola primária escola secundária até à rotunda que vai para o sitio. Não digo que tempo fiz para não ficar envergonhado mas posso dizer que consegui fazer com a Gary Fisher que tem pneus 2.2 um segundo abaixo do que fiz com a Trek de estrada há 5 semanas atrás e 2 minutos ao que tempo que tinha feito na GF!!! Acho que não estou melhor fisicamente, talvez tenha sido a cabeça que forçou mais o corpo. Será?
Treinos? Está mais que visto que não tenho tempo, nem disciplina para treinar como deve de ser. Isto é, treinos com determinadas séries, X vezes X segundos com um descanso de outros X segundos e no treino seguinte acrescentar mais 10 minutos ou 10 segundos, etc, etc, etc.
Mas o que posso fazer é tirar destes planos de treinos, alguns princípios básicos e é isso que pretendo fazer no futuro.
Tinha dito que não ia andar mais ás voltinhas em provas de circuito este anos, mas na verdade, estou inscrito para as 3 Horas BTT na Batalha no próximo Domingo.
4 comentários:
E eu que pensava que era a única que morava com um tipo que anda com a bicicleta no mesmo sítio, e em vez de estarem a pedalar, poem-se com aquelas contas de séries e sabe-se lá mais o que lhes vai na alma!!!! Fica a esperança dessa mecânica ir a tempo de te mudar as ideias!!!! ;)
olá, parece que se vamos encontrar na Batalha,mas desta vez não vou só tirar fotografias,mas tb pedalar.
Vai ser a minha estreia nestas coisas de circuitos,lol.
Pode ser que nos encontremos por lá!
Boa prova
Carla ( pedalando ate as estrelas )
Boa prova na Batalha!
Olá Sandra. Há gente para tudo não é' aTÉ PARA PEDALAR PARADO... Quando o meu tesouro está por perto não pedalalo!
Carla, amanhã lá estarei espero que te divirtas, acho que a chuva nã ovai ajudar nada a essa nova experiência. Por outro lado se gostares, vais fazer na boas as que se seguirem!!!
Miguél Muito obrigado objectivo principal, não cair!!!!
Enviar um comentário