Sexta-Feira partimos rumo à maratona, bicicletas na carrinha e lá fomos nós.
O jantar foi óptimo, comida alentejana, vário pratos, vários vinhos (só para provar) e um café num fim... Só lá para as 3 e tal é que adormeci... Esqueci-me de pedir um descafeínado...
De manhã cedo lá estava eu, desta vez apenas a alguns metros da linha de partida.
Não levei o Camelbak, optei por levar os bidons na bicicleta. Para ter a certeza que o bidon não cai fiz como no Georaid meti um elástico, que também serve para evitar as primeiras lamas, depois de troca-los durante a prova já não ligo se estão sujos ou não...
A partida para não variar foi logo alvo de quedas, fiquei a saber que um dos que caíram partiu o pé! Já não andava de bicicleta desde terça-feira, por isso levou algum tempo até aquecerem, mas lá fui eu fazendo aquelas subidas.
Bem, não há muito para contar porque a prova foi passada basicamente a pedalar no tempo total da minha prova estive 10 minutos parado. Esses 10 minutos serviram para fazer um bidon com Isostar que tinha levado num saquinho, meter óleo na corrente por duas vezes nos postos de assistência, comer uns gomos de laranja e... no chão...
Pois foi, no penúltimo controlo parei para a picagem, quando meto os pés no chão as pernas ficaram mais direitas do que nunca, deu para perceber que as caimbras que vinham a acompanhar resolveram assumir-se... Tudo bem, o garoto mete o agrafo e quando tento forçar a perna a dobrar-se para meter o pé no pedal, ela não dobrou e chão comigo... Depois de me tirarem a bicicleta do meio das pernas, mais uma tentativa para as dobrar, sem sucesso. Instintivamente virem-me de barriga para baixo e levantei-me com os braços, só assim é que consegui dobra-las. Bem, que figurinha... como não valia a pena ficar aí à espera que as caimbras passassem, apesar de doer um pouco prefiri fazer-me ao caminho, mas cá com um andar!!! A perna direita até andava mas a esquerda arrastava-se... Depois de mais barras e gel e algumas das subidas feitas a pé lá recuperei e depois do último abastecimento já conseguia pedalar sem caimbras. Seis horas e quinze minutos depois da partida estava a cruzar a linha de meta.
Apesar do contratempo acabei satisfeito. Os meus dados da prova aqui.
Hoje, Domingo à tarde também saí. Bem mais calmo, para recuperar foram três horas e quarenta minuto com uma média de 124 bpm, a lutar contra o vento norte. Marinha Grande até à Nazaré passando pela praia de Vieira de Leiria. A volta aqui.
O jantar foi óptimo, comida alentejana, vário pratos, vários vinhos (só para provar) e um café num fim... Só lá para as 3 e tal é que adormeci... Esqueci-me de pedir um descafeínado...
De manhã cedo lá estava eu, desta vez apenas a alguns metros da linha de partida.
Não levei o Camelbak, optei por levar os bidons na bicicleta. Para ter a certeza que o bidon não cai fiz como no Georaid meti um elástico, que também serve para evitar as primeiras lamas, depois de troca-los durante a prova já não ligo se estão sujos ou não...
A partida para não variar foi logo alvo de quedas, fiquei a saber que um dos que caíram partiu o pé! Já não andava de bicicleta desde terça-feira, por isso levou algum tempo até aquecerem, mas lá fui eu fazendo aquelas subidas.
Bem, não há muito para contar porque a prova foi passada basicamente a pedalar no tempo total da minha prova estive 10 minutos parado. Esses 10 minutos serviram para fazer um bidon com Isostar que tinha levado num saquinho, meter óleo na corrente por duas vezes nos postos de assistência, comer uns gomos de laranja e... no chão...
Pois foi, no penúltimo controlo parei para a picagem, quando meto os pés no chão as pernas ficaram mais direitas do que nunca, deu para perceber que as caimbras que vinham a acompanhar resolveram assumir-se... Tudo bem, o garoto mete o agrafo e quando tento forçar a perna a dobrar-se para meter o pé no pedal, ela não dobrou e chão comigo... Depois de me tirarem a bicicleta do meio das pernas, mais uma tentativa para as dobrar, sem sucesso. Instintivamente virem-me de barriga para baixo e levantei-me com os braços, só assim é que consegui dobra-las. Bem, que figurinha... como não valia a pena ficar aí à espera que as caimbras passassem, apesar de doer um pouco prefiri fazer-me ao caminho, mas cá com um andar!!! A perna direita até andava mas a esquerda arrastava-se... Depois de mais barras e gel e algumas das subidas feitas a pé lá recuperei e depois do último abastecimento já conseguia pedalar sem caimbras. Seis horas e quinze minutos depois da partida estava a cruzar a linha de meta.
Apesar do contratempo acabei satisfeito. Os meus dados da prova aqui.
Hoje, Domingo à tarde também saí. Bem mais calmo, para recuperar foram três horas e quarenta minuto com uma média de 124 bpm, a lutar contra o vento norte. Marinha Grande até à Nazaré passando pela praia de Vieira de Leiria. A volta aqui.
2 comentários:
malvadadas caimbras. Há dias tive uma a meio da piscina que me ia dando à morte por afogamento e nao pela dor da caimbra ou da caimbra em si, entenda-se. Só ao fim de três dias deixei de sentir a sua picada no musculo.
Bela prova, sim senhor!
Nanex, foi a falta de sal... tenho estado a pesquisar um pouco sobre o assunto e parece que uns amendoins salgados ou umas batatas fritas ajudam a afastar esse demónio das nossas pernas. Tinha levado um pó com eletrolitos para misturar mas ficou no caminho...
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