Sexta-Feira, mais uma vez saio de casa sem ter uma ideia em concreto do itinerário a fazer, tenho alguns circuitos pensados, apenas tinha que escolher um. Caldas da Rainha passando por Foz do Arelho, foi o escolhido.
Ainda sem conta-quilómetros, fui pedalando sem ter grande noção das distâncias sabia que Caldas da Rainha ficava a 40 quilómetros de casa, a partir daí não pensei mais na distância mas sim em ir chegando aos ponto que queria passar.
9:20 Saio de casa em direcção a Alcobaça, primeira paragem Mosteiro de Alcobaça. Caldas não é muito longe, mas pelo Facho até há estrada nacional é quase tudo a subir.
10:50 Chego ao MacDonalds das Caldas da Rainha, como ainda estava fechado (abria ás 11:00) fui até ao Centro, passei em frente do Hospital Termal das Caldas da Rainha, grande confusão, é dia de mercado.11:20 MacDonalds, um Hamburger e uma Coca-cola, nada de batatas fritas e encher as garrafas. Hora de escolher a próxima paragem, Foz do Arelho ou Óbidos, talvez os dois?
Vila de Óbidos, havia muitos turistas e crianças. A última vez que aqui estive foi no natal com a minha filha. Ao sair de Óbidos virei à esquerda e segui para Arelho, mal feito, o que eu queria mesmo era ir para Foz do Arelho...
Manteiga de amendoim com mel.
Passei nesta estrada de brita 4 vezes, primeiro virei à esquerda, quando cheguei a Vau, vi que estava enganado, depois segui à direita, aí andei mais, cheguei até ao cruzamento para Pedras d'El Rei, foi aqui que tive que voltar novamente para trás. Nestes enganos, subi e desci muito.
Depois de voltar a Caldas da Rainha, tomei a direcção de Foz do Arelho. Não encontrei a tal ciclovia, devo ter tomado outro caminho, mas lá cheguei. Nova paragem para comer uma tosta mista, beber uma Coca-cola e encher novamente as garrafas, não convém parar muito tempo, já bastou estar à espera 1o minutos pela tosta.
Novamente na estrada, estou a curtir mesmo este dia comigo e a minha bicicleta. Há pessoal que não gosta de pedalar sozinho, eu aprecio ter companhia, mas também gosto de sair comigo mesmo.
As mãos já habituaram, vou alterando a posição das mãos no guiador, as pernas vão aguentando e nas subidas lá me levanto, não quero apenas fazer um passeio, quero também dar um calor ás pernas, as subidas também ajudam a aliviar a pressão no traseiro...
Acertei com o tamanho do quadro (56). O guiador, já está na posição que quero, o selim também, provavelmente as alterações não ficam por aqui, com o tempo logo se vê.
Que saudades da suspensão total da Gary Fisher... Ainda assim, a bicicleta absorve melhor do que eu pensava as irregularidades da estrada, será que é da forqueta de do tubo de selim em carbono? Da pressão dos pneus? São Martinho do Porto, já estou mais perto de casa.
Nazaré, não consigo evitar, tenho que passar pela marginal, apesar de ser dia de semana, o transito já é muito. Faltam 15 kms para chegar a casa, mas mesmo assim ainda bebo um Compal e mais uma metade de pão com manteiga de amendoim com mel. 16:20 chego a casa, com a satisfação de ter passado 7 horas a andar de bicicleta, com tantos enganos mais valia ter ido até Peniche, fica para a próxima, talvez com companhia para almoçar um peixe grelhado, talvez uns chocos...
Ainda sem conta-quilómetros, fui pedalando sem ter grande noção das distâncias sabia que Caldas da Rainha ficava a 40 quilómetros de casa, a partir daí não pensei mais na distância mas sim em ir chegando aos ponto que queria passar.
9:20 Saio de casa em direcção a Alcobaça, primeira paragem Mosteiro de Alcobaça. Caldas não é muito longe, mas pelo Facho até há estrada nacional é quase tudo a subir.
10:50 Chego ao MacDonalds das Caldas da Rainha, como ainda estava fechado (abria ás 11:00) fui até ao Centro, passei em frente do Hospital Termal das Caldas da Rainha, grande confusão, é dia de mercado.11:20 MacDonalds, um Hamburger e uma Coca-cola, nada de batatas fritas e encher as garrafas. Hora de escolher a próxima paragem, Foz do Arelho ou Óbidos, talvez os dois?
Vila de Óbidos, havia muitos turistas e crianças. A última vez que aqui estive foi no natal com a minha filha. Ao sair de Óbidos virei à esquerda e segui para Arelho, mal feito, o que eu queria mesmo era ir para Foz do Arelho...
Manteiga de amendoim com mel.
Passei nesta estrada de brita 4 vezes, primeiro virei à esquerda, quando cheguei a Vau, vi que estava enganado, depois segui à direita, aí andei mais, cheguei até ao cruzamento para Pedras d'El Rei, foi aqui que tive que voltar novamente para trás. Nestes enganos, subi e desci muito.
Depois de voltar a Caldas da Rainha, tomei a direcção de Foz do Arelho. Não encontrei a tal ciclovia, devo ter tomado outro caminho, mas lá cheguei. Nova paragem para comer uma tosta mista, beber uma Coca-cola e encher novamente as garrafas, não convém parar muito tempo, já bastou estar à espera 1o minutos pela tosta.
Novamente na estrada, estou a curtir mesmo este dia comigo e a minha bicicleta. Há pessoal que não gosta de pedalar sozinho, eu aprecio ter companhia, mas também gosto de sair comigo mesmo.
As mãos já habituaram, vou alterando a posição das mãos no guiador, as pernas vão aguentando e nas subidas lá me levanto, não quero apenas fazer um passeio, quero também dar um calor ás pernas, as subidas também ajudam a aliviar a pressão no traseiro...
Acertei com o tamanho do quadro (56). O guiador, já está na posição que quero, o selim também, provavelmente as alterações não ficam por aqui, com o tempo logo se vê.
Que saudades da suspensão total da Gary Fisher... Ainda assim, a bicicleta absorve melhor do que eu pensava as irregularidades da estrada, será que é da forqueta de do tubo de selim em carbono? Da pressão dos pneus? São Martinho do Porto, já estou mais perto de casa.
Nazaré, não consigo evitar, tenho que passar pela marginal, apesar de ser dia de semana, o transito já é muito. Faltam 15 kms para chegar a casa, mas mesmo assim ainda bebo um Compal e mais uma metade de pão com manteiga de amendoim com mel. 16:20 chego a casa, com a satisfação de ter passado 7 horas a andar de bicicleta, com tantos enganos mais valia ter ido até Peniche, fica para a próxima, talvez com companhia para almoçar um peixe grelhado, talvez uns chocos...
6 comentários:
Manteiga de amendoim com mel? Nunca experimentei.
Mas a Manteiga de amendoim é "Crunchy"?
140 kms? Livra... já me custou tanto os 111 kms à uma semana atrás.
Continua, a estradista é muito boa para se ganhar "estofo" para o BTT. Eu já noto diferenças.
Olá mau amigo!! Como está, esper que tudo bem! Que pedalada hein? 140Km, na maciota. Muito legal. Bela descrição, bela bike e lindas fotos. Um abração!!! Tuco
Caro amigo, sim senhor grande volta e com uns enganos pelo meio. Pelo caminho que seguiu em direcção ao Vau ficou do lado de lá da Foz. Para se apanhar a ciclovia das Caldas até à Green Hil na Foz tem que ir até à zona Industrial pois é aí que começa. Mas não perdeu nada pois está cheia de vidros, penso que alguém anda para lá a espalhá-los...
Para a próxima antes de sair é prudente estudar o percurso no google maps ou então levar o gps.
Hiperligação do percurso:
http://maps.google.com.br/maps?f=d&source=s_d&saddr=Av.+Infante+Dom+Henrique&daddr=39.428768,-9.162469+to:Estrada+desconhecida+to:Foz+do+Arelho,+Caldas+da+Rainha,+Portugal&hl=pt-PT&geocode=FTF8WQIdb1V0_w%3B%3BFayjWQIdoyx0_w%3B&mra=dme&mrcr=0&mrsp=1&sz=15&via=1,2&sll=39.425984,-9.167018&sspn=0.018929,0.032616&ie=UTF8&ll=39.426647,-9.179249&spn=0.075713,0.130463&z=13
Um abraço
Filipe
Andou perdido à volta do Sobral da Lagoa, terra da minha família materna. E da ginja a preceito...Aquilo pelo Vau é mauzinho. Muito sobe-e-desce.
Mas na estrada não é precisa tanta alimentação, pá. O desafio é fazer os 140 desmontando apenas a meio do percurso. Um quartos de barra em andamento a cada 20 minutos chega para manter o açucar.
(Estou a acompanhar as suas "aventuras" com especial interesse, pois eu estou a fazer uma adaptação exactamente ao contrário: da estrada para o Btt - se bem que o meu nível ciclista nada tenha a ver com o seu.)
Jorgex, a manteiga de amendoim é em creme, que juntamente com o açúcar natural do mel torna a mistura uma "bomba" de energia boa.
Salineiro, fazer estrada numa bicicleta de estrada é realmente outro mundo, se por um lado é mais leve e mais reactiva, por outro lado, a ausência de suspensão...
Tuco, então uma bicicleta de estrada no Brasil chama-se maciota?!!
Filipe, durante a volta a ainda ia olhando para os quadros das bicicletas do pessoal que passava para ver se algum era BH, mas não vi nenhum. Não fui realmente para Foz do Arelho pelo caminho mais rápido, mas ainda bem, pois fiquei a conhecer melhor aquela região. Obrigado pelas indicações!
Carneiro, na verdade até gostei do sobe-e-desce,custa um pouco, mas faz parte da festa! Quanto ao alimento, nesta volta consumi 3884 kcal o que dá 554 kcal por hora, uma barra tem 150 kcal e conseguimos absorver 300kcal tudo isto valores médios, tenho mesmo que comer!!! Na verdade, estou sempre com fome!!! Fico há espera dos seus relatos das suas aventuras fora de estrada, já vi que tem aí um bom grupo para as suas saídas.
Obrigado a topos pelos vossos comentários, boas pedaladas
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