terça-feira, 29 de abril de 2008
24 Horas de Lisboa
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Road Bike Rider - Uma Newsletter interessante
Road Bike Rider é um site com bastante informação para ciclistas de estrada.
O site tem dois níveis, um básico com alguma informação, já por si interessante e uma outra versão a Premium, que para acedermos temos que pagar...
No entanto se subscrevermos a Newsletter enviada quinzenalmente, enviam-nos um pequeno e-Book em PDF chamado "29 Pro Secrets For Roadies" com informação bastante interessante (indíce).
E já agora para mais informações sobre técnicas e alimentação, treinos, bike fit, etc. Descobri um outro site também bastante interessante: 53x12.com (Dá para passarmos horas de volta deste site)
domingo, 27 de abril de 2008
Volta longa até Parque Eólico - 84kms
Objectivo cumprido
Serra dos Candeeiros mais a malta, hoje fomos 7. Subimos até ao Marco Geodésico e depois claro, descemos.
Foi aqui que algum do pessoal decidiu separar-se pois tinham horários a cumprir. Eu o Pedro e o Gonçalo seguimos em direcção ao parque éolico Já lá em cima seguimos no meio de mais de 20 Aerogeradores grandes máquinas!Lá ao fundo avistava-se Rio Maior. Depois de uma bifana com uma Coca-Cola, no Snack Bar o Bigodes, (boa Bifana) iniciamos a nossa viagem de regresso sempre à beirinha da Serra. Ás 16:00 horas estávamos no Juncal. Grande voltinha para testar a nossa resistência aos Kms e ao Sol que já começa apertar. Os Sapatos da Spiuk são bons, especialmente porque são um tamanho acima do meu nº habitual. Resta apenas mais uma afinação nos cleats e já estão prontos a rolar!
sábado, 26 de abril de 2008
Sapatos Novos
Depois das subidas cheias de lama da Maratona dos Pisões a sola tornou-se a descolar.
Já estava na hora de troca-los chegaram a ser colados com cola prego o que fez com que durassem mais 3 meses.A verdade é que apesar de sem um pouco apertados, eu gostava deles. Especialmente pelo facto de serem cobertos com neoprene.O que lhes dava um grande conforto com a lingua do sapato fica-lhe sobreposta. A minha primeira escolha foram os Spiuk com velcro, mas como tenho a parte de cima do pé alta, ainda ficava muito velcro por cobrir. O que fez com que acaba-se por comprar o modelo acima com o fecho lateral de mola. Na caixa, para além dos sapatos vinha dois pares de palmilhas umas para o inverno e outras para o verão. Trazia também um conjunto de pitons para a lama, não os montei pois não faciltitamnada o andar.
Os cleats estão montados, as roscas nos sapatos tem duas posições, monteios na posição mais dianteira. Fiz um pequeno ensaio no rolo e pareceu-me bem, mas devia da uma pequena volta para testa-los melhor... Amanhã vou leva-los e a volta parece ser grande (+- 75kms) pela serra dos Candeeiros! Espero que não haja problemas, de qualquer maneira levo uma chave, para os ajustes que tenham que ser feitos.
Aqui o meu maior receio é que se estraguem com um toque numa pedra, mas como dá para trocar esse fecho por outro, não me preocupei muito.
Só espero que durem tanto ou mais que os Nike!
On The Road- UMA VIAGEM PELA ESTRADA PANAMERICA
"A motivação para esta viagem é uma refelexão da grande ambição da minha vida em explorar novos lugares, de fazer contactos enriquecedores com outros povos e culturas, e testar os limites da minha determinação fisìca e mental. Eu pedalarei 25000 kms atravessando 16 fronteiras, aquelas que se veêm nos mapas deste website. Mas o que eu realmente planeio atravessar, são as fronteiras da mente que existem subconscientemente e que limitam as nossas capacidades percepcionadas."
Nuno Brilhante Pedrosa.
Para acompanhar a sua grande viagem podem consulta-o no seu Blog.
Sea Otter - Bike Festival USA - Novidades 2008/9
Mais fotos como estas em www.bikemag.com
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Sapatos e posicionamento do CLEAT
Entretanto tenho tentado informar-me à cerca de como deverei montar os CLEATS, mais para a frente ou mais para trás? Para o lado direito ou para o lado esquerdo.
Fica aqui um texto tirado do site FIX WERX que nos poderá dar uma ajuda:
Pedal and cleat adjustment is one of the most complicated and important aspects of a properly fit bicycle. Up to half the time I spend with people in a fitting session is on the feet. While it is too broad a subject to cover all the important aspects and individual variations here, in general, the following guidelines can be used to help achieve proper cleat position:
Fore/Aft Adjustment – The ball of the foot at the second metatarsal head is the central leverage and balance point of the foot and provides a powerful and stable point for the pedal to contact the foot. To locate the ball of the foot, find the joint where the foot pivots during walking and move slightly back from it (usually the widest portion of the foot). The center of the cleat should be aligned close to this point, directly under the ball at the second toe.
The primary implications of moving fore or aft of the ball are the potential of uneven pressure distribution on the foot, a common cause of foot numbness and discomfort, as well as less balanced muscle recruitment. Moving the cleat ahead of the ball will usually encourage more load on the calf muscles, shins and the quadriceps (much like standing on your toes), while more aft cleat positions tend to favor recruiting the muscles of the upper legs, often at the expense of lower leg muscles. This being said, pedaling technique and saddle position are usually more influential variables than cleat position in this regard.
Lateral “Q” Adjustment - The term “Q Factor” is used loosely in cycling to describe everything from the lateral width of the feet on the pedals, to the stiffness of a crank, to how a rider’s legs are proportioned. For this reason, “Q Factor” can be a misleading term and I’m going to refer to pedal and cleat width simply as “lateral adjustment”.
During pedaling, the rider’s feet should be in as natural and straight a line with the hips as possible. Feet that are set wider or narrower than a rider’s natural stance, can diminish power output while putting strain on the knees, ankles and hips. The width between the bony protrusions at the front of the pelvis (Anterior Superior Iliac Spine) are often good indicators of natural stance. The goal is to set the width between the rider’s left and right second toe rays to a similar width during riding. A laser guide and tape measure can be helpful in checking this on the bike.
Because bicycles were designed based on mechanical limitations of the era, before much thought was put into the biomechanics of the ride, bikes tend to be wider than optimal at the pedals for most riders. For this reason, most riders should have their cleats placed towards the outside of the shoe, allowing the feet to be as close to the crank as possible. Rider’s with wider than average hips are the exception to this and they should move the cleats more towards the inside of the shoe so that the feet are further apart.
Pedal and shoe models and brands vary widely in regards to the widths they allow, so be aware of your individual situation when considering options. The April 2003 “Tech Support” article in Triathlete discusses how this relates to some of the more popular pedal options.
Float and Cleat Angle - While some pedal systems, like Speedplay’s X Series, are virtually free floating (allowing the foot to pivot almost indefinitely on the pedal), most systems have adjustable or limited float. Limited float systems can actually be better for many riders, but they also require closer attention to proper cleat alignment on the shoe to prevent unnecessary strain and discomfort on joints. While the “keep adjusting the cleat angle until it does not hurt any longer” technique is still popular, you can minimize the risk of injury and optimize efficiency from the start with the help of a qualified technician and specialty tools like the R.A.D. (Rotational Adjustment Device) that help eliminate the guesswork.
Cants - Cant wedges have become more common in cycling recently as more riders realize the power and stability benefits foot support can offer. The concept behind cant wedges is to accommodate for the natural twisting of the forefoot (varus or valgus) that most people have. This twisting is associated with pronation and supination and, like running shoe selection, the proper amount and type of support varies widely from person to person. A sports based medical professional and/or qualified fitter can provide you with a better understanding of your individual situation and whether foot support devices like cant wedges and custom footbeds are worth considering.
Toe Down vs. Heel Down Pedaling - While toe or heel down pedaling might be encouraged slightly by cleat position, in general, it is more of a technique issue that is affected by saddle position than cleat placement. For most riders, a saddle position that allows for a flat heel position at the bottom of the pedal stroke, while still allowing for full leg extension without hyper-extension, minimizes the likelihood of cramping while allowing for optimal power output.
Proper cleat and pedal set-up, in conjunction with proper foot support, is one of the most effective ways to improve biomechanical alignment while improving power output you can do. For the most consistent and safe results, make sure you choose equipment that is well suited and adjusted properly for your individual needs.
Enjoy the season!
Ian
50 Maneiras de Ajudar o Planeta!
Porque pequenas coisas podem fazer a diferença.
A minha dica para ajudar o planeta é a seguinte:
SUBIR ESCADAS - Já imaginaram nos custos energéticos envolvidos no subir e descer de um elevador? Especialmente se formos os sozinhos.
Somos desportistas ou não? - Esta é também uma maneira de treinar.
Escadas!
segunda-feira, 21 de abril de 2008
2ª Maratona Aldeia dos Pisões - Curso Intensivo de Lama
Bicicleta no carro, apesar de morar a menos de 4 kms dos Pisões, pois já esta a ver que o dia não iria ser fácil.8:30 Junto à Sede dos Pisões, encontro o Leonel do Clube Btt Juncal e o Gualdino.
Partida em direcção aos Montes, a primeira das muitas grandes subidas, tinha o impermeável de plástico vestido, o que tornava a tarefa de subir mais sufocante, assim que cheguei lá a cima tirei-o.Lá em cima viramos à esquerda e o primeiro encontro com a lama! Daquela bem peganhenta, que se agarra mesmo.
Toda a gente à procura de um pauzinho para raspar a lama das rodas!Quem tinha V-Brakes e Cantilever devem ter percebido que afinal os discos até dão jeito.
Depois foi mais do mesmo um sobe e desce com trilhos espectaculares, pena era o piso...
Lama... e mais Lama. Sempre que se amontoava mais lama, lá procurava um pauzinho e toca a limpar. A passar num ribeiro já que estava com os pés molhados, dei mais um banho à transmissão. 1º Abastecimento laranja, bolinhos, barras de cereais, sumos e água. A separação dos 40 e 80 Kms era já ali mais à frente e o pessoal já só falava em porco assado e banhos quentes, tinha 20 kms feitos e duas horas de maratona. Começo a descer, virei para os 80 kms.
A partir daqui, a lama abrandou mas as subidas nem por isso e o prato 22 nem sempre queria entrar, outras vezes a corrente tentava embrulhar-se e lá tinha que pedalar para trás para ir tudo aos sitio. Ainda tive que fazer uma descida desmontado e com os pés a escorregar por ali a baixo, não caí mas só por acaso...Quase todas as semanas tenho que ir até Lisboa e vou pela A8 e sempre que passo nesta zona imagino como seria interessante fazer aqueles trilhos ali mesmo ao lado da auto estrada. Esse dia foi ontem. Depois de já estar a andar um bocado neste estradão, pensei:"Boa vou passar por baixo da A8, finalmente vou em direcção a São Martinho!" - Mentira o caminho apenas passava por debaixo da A8 mas logo em cima, subi e tornei a virar para Este, para subir mais um trilho, desta vez a pé! Alcatrão, toca a bloquear a suspensão, à frente e atrás, sobe, curva, sobe, curva para trilho cheio de ramos e folhas de eucalipto, a subir claro.
Finalmente a ponte, agora o desafio é a areia, pelo menos a chuva serviu para alguma coisa e não foi um grande obstáculo, mais uma passagem de estrada um elemento da organização esta lá com uma lata das grandes de WD40, o meu lubrificante favorito, toca a tratar da corrente e das mudanças. Agora sim já estava a ir em direcção a São Marinho do Porto. Mais um abastecimento, mais uma laranja um bolo e mais óleo no material. E mais??? uma subida claro, aquela lá no fundo do lado direito da baía, bem a subir.
São Martinho em direcção à Nazaré, sem antes fazer a descida espectacular em direcção à Praia do Salgado. Desta vez grande parte ou com um pé no chão, ou mesmo desmontado.
Depois da Praia do Salgado, a areia que na verdade não me desmoralizou, o facto de andado várias vezes a pé ao longo do percurso fez com que descansasse as pernas e o traseiro!!
Pior foi a areia na transmissão e nos discos.Problema resolvido com uma poça e mais um banho no material, continuou o barulho mas com menor intensidade. Mais um encontro com o alcatrão, passo a ponte e subida novamente até lá acima e novo abastecimento, com vista para o elevador da Nazaré e o mar lá em baixo. Mesma coisa, Laranja, bolinhos, sumo mais água e óleo para a corrente.
Como seria o caminho até aos Pisões? Já estava a 20 kms mas pensava que até lá seria um mar de trilhos de areia. Passamos perto da Piscina da Nazaré rotunda, outra rotunda e trilho de areia. "O que vale é que a areia está molhada e assim não vai custar tanto" Pensei eu, mas eis senão quando me deparo com um estradão em brita grossa!
Não sei durante quantos kms ia durar mas é melhor aproveitar enquanto dá! Toca a por o prato grande e pedalar, o estradão estendeu-se até à Fanhais, depois mais um estradão um pouco mais difícil mas sem dificuldade ao lado da linha de comboio até à estada Pataias Alcobaça, depois daqui já estava bem perto dos Pisões, um single track mesmo ao lado de um ribeiro, avisto a minha casa lá ao fundo, mas ainda não tinha acabado, quase a chegar as casas do Corno de Cabra passo por dois participantes, os primeiros que ví desde o primeiro abastecimento aos 20kms, tinha feito quase 60 kms de maratona sem ver nenhum participante. Mais um controlo, subo as pedras e a última dificuldade ultrapassada.
Cheguei aos Pisões em 7:01 minutos! Com direito a uma bebida energética. Como a bicicleta estava um pouco suja fui até casa. Quando paro oiço um PFFF, pneu no chão! A câmara de ar tem liquido dos furos, mas o ar estava a sair da válvula... (ainda bem que foi só nesta altura...)Tomei um belo banho e pedi boleia ás minhas miúdas até ao carro.
Comer!!! Ainda havia pessoal a comer! Deu para dar mais uns dedos de conversa com o pessoal e ver a chegada da última concorrente que escolheu esta maratona para a sua primeira e logo para fazer os 80!!!!!!!!!!! Parabéns!
Para o ano vou participar outra vez, gostei da atenção de facilitar o regresso aos Pisões depois da Nazaré! Grande prova espero que para o ano haja menos chuva, mas se houver, que seja como foi para mim, quase sem chuva. Parabéns Pisopedal.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Para um Treino Rapidinho
Depois vou desenvolver mais isto mas fica já aqui a tabela para os que quiserem experimentar, eu andei tentei respeitar este modelo e aqueles dois minutos "HARD" são mesmo duros, é mais a hARDER. Mas como dizem os americanos " NO PAIN, NO GAIN".
A Minha Bicicleta de Sonho
Realmente não sei qual seria, creio que gosto de várias!!!
Se falarmos em suspensão total All Moutain tenho apreciado as criticas das Lapierre Zesty 914 mas também a relação Preço Qualidade da Canyon AM torna-a numa bicicleta a ter muito em consideração com material bastante bom.
Nas Rígidas tenho olhado para as bicicletas roda 29", completamente rígidas, com suspensão à frente, com mudanças 3X9 e 1X9, single speed, titânio, alumínio, cromoly, carbono acho que é demaziado frágil e caro.
Mas aqui ainda não tenho uma bicla ideal mas as bicicletas que me vêm à cabeça posso dizer já a Cannondale Cafeine em roda 29" com a clássica suspensão HeadShok Super Fatty Ultra DLR, 80 mm mas parece que não a fazem agora e as 29" da Cannondale só vem com a Lefty.
Mas uma bicla roda 29" em titânio ou cromoly sem suspensão era uma coisa que gostaria de experimentar.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Chuva para a Maratona dos Pisões...
Portanto a Maratona dos Pisões ou vai ser feita a cair chuva em cima ou com muita lama.
De um modo ou de outro é para se fazer.
SÁBADO DIA 19 ABRIL
Céu muito nublado ou encoberto.
Vento moderado (20 a 30 km/h) do quadrante sul, soprando moderado a
forte (25 a 45 km/h), com rajadas até 80 km/h, no litoral a sul do
Cabo Carvoeiro. Nas terras altas, o vento será forte a muito forte
(40 a 60 km/h) de sudoeste, com rajadas até 95 km/h.
Chuva, por vezes moderada a forte.
Condições favoráveis à ocorrência de trovoada.
Queda de neve acima dos 1400 metros até ao fim da noite.
terça-feira, 15 de abril de 2008
3ª Maratona Internacional BTT Idanha-a-Nova
As conversas sobre a Maratona no ForumBTT e o site da organização Escola Aventura.
Nesta maratona o meu maior inimigo será para além dos Kms o sol e calor.
Com tantas maratonas, há algumas que se começam a destacar, esta é uma delas.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Volta de Domingo
A entrar na mata começou a chover a sério, pés molhados, óculos embaciados, o habitual quando chove. A areia como estava molhada até foi relativamente fácil, foi bom sentir o cheiro da terra molhada e dos pinheiros acabados de cortar.
Troca de pneu. À frente testei o pneu da Giant, 2.00 que me custou 10€ pesa bem mais que os IRC Serac 1.90, mas foi mais para testar a dimensão do pneu e comportamento, creio que são melhores neste aspecto mas parecem fazer um grande atrito, vou deixa-lo ficar para a maratona dos Pisões, mas não devo leva-lo a Idenha.
Comprei uma bolsa da Specialized, qualidade irrepreensível.
Depois de ajustar a bicicleta de acordo com aquilo que encontrei na net, nomeadamente o joelho ficar alinhado com o eixo do pedal, o resultado final foi o banco todo para a frente, deveria ter ficado com um tamanho M, quando a comprei andei numa M e pareceu-me pequena, mas lá está talvez com um pequeno ajuste como um avanço mais comprido e um tubo de selím recuado tinha ficado perfeita, de qualquer modo sinto-me bem com esta, especialmente agora.
Depois da descida em pedra perto da Ponte Nova, furo, que só notei quando o pneu derrapou... Resultado, pneu trilhado. Ainda bem que levo habitualmente todo o equipamento ás costas, como estava trilhado deu para ver bem os furos(2) que logo remendei, mas ao encher a câmara não encheu, por isso toca a por a por a câmara de reserva.
Direcção São Pedro de Moel. O regresso a casa foi feito por estrada e fiz uma média de 19km/h, fiz apenas 47 kms, durante a semana ando mais no rolo. A maratona dos Pisões tem um acumulado de 2100 mts, o que já é considerável. É já no próximo domingo, espero que esteja melhor tempo.
sábado, 12 de abril de 2008
As luzes já chegaram
E pequeno, e dá uma luz do caraças, pelo menos para mim.
Ainda não tenho o acessório para a por montada no capacete, portanto o primeiro teste será no guiador.
A primeira prova nocturna em que irei participar será: 1ª Resistência Nocturna Urbana - Leiria - 31 Maio 2008 3 horas a andar à beira do rio Liz e zona velha de Leiria.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
As luzes para as 24 Horas de Lisboa
A escolha recaiu nas Sigma Karma Pro
Andei a ver os preços por aí e o melhor preço que encontrei foi na Racing Cycle. Fiz a encomenda hoje e já me enviaram um e-mail com a confirmação de chegada para amanhã. A ideia é utiliza-la no capacete, no filme 24 Solo, havia algum pessoal a utilizar apenas a luz no capacete, e como os €uros não chegam para tudo... Fica aqui a análise das Karma Pro no Forumbtt.net.