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Por isso, fui hoje fui dar uma volta ao fim do dia para testar a Karma da Sigma.
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- Custa um pouco alterar as intensidades da luz em BTT e ter uma folga suficiente para ir posicionando a luz para cima em para baixo de acordo com o terreno.
- Se apenas tivermos a luz no guiador, não vemos os ramos que estão ao nível da cabeça.
- Na passagem do dia para a noite, o melhor é utilizar os máximos ou os médios, a luz mínima nesta altura do dia, não ajuda muito, mas quando começa a ficar mesmo de noite, os mínimos dão para fazer as zonas mais fáceis à vontade.
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- O melhor mesmo é ter a luz na cabeça, e assim já retiramos o problema de posicionamento. (mas ainda não testei na cabeça, não tenho o acessório)
Se levarmos umas luzes no guiado e na cabeça é o ideal!
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