Há 3 dias
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
A pedalar por aí e as 3 Horas da Marinha Grande
No sábado, saí de casa com sol!!!
Fui ao encontro do Joel, com ele vinha o seu filho, o Ivan e mais 3 camaradas de volta que já conhecia mas ainda não tinha pedalado. Marinha Grande, São Jorge Batalha, Maceira, Martingança, Marinha Grande, aqui podeia ter ficado logo em casa mas a companhia estava boa por isso acompanhei-os até ao Juncal e voltei para casa, foram 98 kms feitos a 26kms/h.
No Domingo, não pedalei, fui até ao Centro de Exposições da Marinha Grande. Os heróis do dia lá estavam a pedalar, Chuva, vento e frio... Se eu tinha as mãos frias só por ter as mão fora dos bolsos, imagino o pessoal... Uns heróis!!! Eu que não estava a participar, só pensava num banho quente!Fui ao encontro do Joel, com ele vinha o seu filho, o Ivan e mais 3 camaradas de volta que já conhecia mas ainda não tinha pedalado. Marinha Grande, São Jorge Batalha, Maceira, Martingança, Marinha Grande, aqui podeia ter ficado logo em casa mas a companhia estava boa por isso acompanhei-os até ao Juncal e voltei para casa, foram 98 kms feitos a 26kms/h.
Mais fotografias aqui no Picasa.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Mais umas voltas
Na semana passada não pedalei nada. logo na segunda-feira a seguir à prova da Batalha, fiquei com as amígdalas inflamadas e na 3ª Feira nem saí de casa! Depois de ir ao médico, dei a mim mesmo uma semana fora das bicicletas.
Mas na sexta-feira as pernas queixaram-se da falta de movimento e pronto, marcámos uma voltinha! Domingo de manhã lá parti em direcção a Leiria para ir ter com o António.
Estava sol, o asfalto lavado uma boa temperatura, o ideal para uma volta Domingueira!!! Partimos em direcção à Nazaré, mas pouco tempo depois as nuvens voltaram!!! Em Pataias encontramo-nos com o Jorge. Ele gosta mesmo daquelas luvas!!!
Logo a seguir vamos ao encontro de outros dois colegas. Passamos por um outro grupo e o Ricardo apanha-nos mesmo quando tomávamos a direcção para as praias. Com o grupo reunido partimos juntos à costa até à Praia da Vieira.
Tinha estado uma semana sem tocar na bicicleta, por isso só queria mesmo rolar, sem esticões, sem grandes velocidades. Por isso fiquei na cauda do " pelotão" à conversa com o Sérgio Sacadura, Polares, suplementação, treinos, bicicletas, foi num instante que chegámos à Viera. Depois de uma paragem para um pastel de nata e um café, arrancámos em direcção à Marinha Grande, já com o sol a fazer-nos companhia.
Ainda assim fizemos 87km a uma média de 29km/h quem se sacrificou mais foi mesmo o António que estava atrasado para o almoço!!! Boa volta, descontraída e com boa companhia.
Esta semana, voltei a correr!
Segunda feira chego ao final da tarde a casa, calço as sapatinhas meto os meus velhos calções de praia, convertidos a calções de corrida, visto um dos meus casacos xpto de andar bicicleta no inverno, barrete, rádio nos ouvidos e Rua!!!!!!! Parti em direcção ao parque da cidade atrás da câmara municipal.
Para mim acho mais natural correr de noite e pedalar de manhã. Correr aqui de noite até foi bastante agradável, estava uma névoa em cima do lago, o que deu aquele enquadramento especial à volta. Dei 5 voltas, acho que cada volta tem aproximadamente 800 metros, as duas últimas voltas já tive que fazer um pouco de sacrifício. Na verdade exagerei, foram 40 minutos de corrida que deveriam ter sido 20 ou 30. Contei com a minha base de estrada, mas a corrida é um desporto de maior impacto, bem diferente da bicicleta...
Terça-Feira, de manhã em jeito de recuperação do dia de corrida fui até à Nazaré, 47kms a uma média de 28kms o vento soprou sempre de frente, dá para acreditar???!!!O regresso, já com o vento Norte, foi feito muitas vezes com as mãos nos drops, é só um ganho de 2 km/h, mas deixamos de sentir que somos uma barreira contra o vento e consigo "cortar" o vento tenho é que fazer mais uma ginástica para dar estrutura aos músculos das costas e do pescoço.
Quarta-feira, sai cedo para ir ao encontro do Joel, tínhamos combinado no encontro do pessoal do Juncal dar uma volta a meio da semana. Saio com alguma antecedência de casa, bebo um café e estou a sair da Marinha Grande, quando sinto que a roda de trás...
Está em baixo!!! Uma inspecção ao pneu e não vejo a causa do furo, meto uma câmara nova e ar, contei com o apoio de uma senhora e de um senhor, que meteram conversa comigo, fixe, ainda à gente que fala na boa uns com os outros !!! Bem, já estava a atrasar-me, mas a falta de jeito ou de força, não consigo encher o pneu com a pressão que queria e como já não tinha a minha câmara de ar de reserva, volto a casa, meto 110 psi, e câmara nova no jersey e volto à estrada. Chego a Pataias com o Joel à minha espera, seguimos até à Nazaré, ao encontro de um veterano das Caldas da Rainha, mais um bolo e estrada! O colega de volta regressa ás Caldas pela Cela e nós pelos campos agrícolas do Valado. O Joel fica no Juncal e eu regresso a casa pelos Montes, com a chuva por companhia! Mais 3 horas de bicicleta.
O pulsometro da Sigma deu o berro, vou agora escrever uma carta ao pai natal para ver se ele me dá um Polar S725X. É um salto grande, e ainda terei que continuar a pedalar para conseguir me ir aguentando, mas é uma ferramenta que bem utilizada dará para ver o nosso desempenho numa perspectiva bem mais completa e organizada.
Mas na sexta-feira as pernas queixaram-se da falta de movimento e pronto, marcámos uma voltinha! Domingo de manhã lá parti em direcção a Leiria para ir ter com o António.
Estava sol, o asfalto lavado uma boa temperatura, o ideal para uma volta Domingueira!!! Partimos em direcção à Nazaré, mas pouco tempo depois as nuvens voltaram!!! Em Pataias encontramo-nos com o Jorge. Ele gosta mesmo daquelas luvas!!!
Logo a seguir vamos ao encontro de outros dois colegas. Passamos por um outro grupo e o Ricardo apanha-nos mesmo quando tomávamos a direcção para as praias. Com o grupo reunido partimos juntos à costa até à Praia da Vieira.
Tinha estado uma semana sem tocar na bicicleta, por isso só queria mesmo rolar, sem esticões, sem grandes velocidades. Por isso fiquei na cauda do " pelotão" à conversa com o Sérgio Sacadura, Polares, suplementação, treinos, bicicletas, foi num instante que chegámos à Viera. Depois de uma paragem para um pastel de nata e um café, arrancámos em direcção à Marinha Grande, já com o sol a fazer-nos companhia.
Ainda assim fizemos 87km a uma média de 29km/h quem se sacrificou mais foi mesmo o António que estava atrasado para o almoço!!! Boa volta, descontraída e com boa companhia.
Esta semana, voltei a correr!
Segunda feira chego ao final da tarde a casa, calço as sapatinhas meto os meus velhos calções de praia, convertidos a calções de corrida, visto um dos meus casacos xpto de andar bicicleta no inverno, barrete, rádio nos ouvidos e Rua!!!!!!! Parti em direcção ao parque da cidade atrás da câmara municipal.
Para mim acho mais natural correr de noite e pedalar de manhã. Correr aqui de noite até foi bastante agradável, estava uma névoa em cima do lago, o que deu aquele enquadramento especial à volta. Dei 5 voltas, acho que cada volta tem aproximadamente 800 metros, as duas últimas voltas já tive que fazer um pouco de sacrifício. Na verdade exagerei, foram 40 minutos de corrida que deveriam ter sido 20 ou 30. Contei com a minha base de estrada, mas a corrida é um desporto de maior impacto, bem diferente da bicicleta...
Terça-Feira, de manhã em jeito de recuperação do dia de corrida fui até à Nazaré, 47kms a uma média de 28kms o vento soprou sempre de frente, dá para acreditar???!!!O regresso, já com o vento Norte, foi feito muitas vezes com as mãos nos drops, é só um ganho de 2 km/h, mas deixamos de sentir que somos uma barreira contra o vento e consigo "cortar" o vento tenho é que fazer mais uma ginástica para dar estrutura aos músculos das costas e do pescoço.
Quarta-feira, sai cedo para ir ao encontro do Joel, tínhamos combinado no encontro do pessoal do Juncal dar uma volta a meio da semana. Saio com alguma antecedência de casa, bebo um café e estou a sair da Marinha Grande, quando sinto que a roda de trás...
Está em baixo!!! Uma inspecção ao pneu e não vejo a causa do furo, meto uma câmara nova e ar, contei com o apoio de uma senhora e de um senhor, que meteram conversa comigo, fixe, ainda à gente que fala na boa uns com os outros !!! Bem, já estava a atrasar-me, mas a falta de jeito ou de força, não consigo encher o pneu com a pressão que queria e como já não tinha a minha câmara de ar de reserva, volto a casa, meto 110 psi, e câmara nova no jersey e volto à estrada. Chego a Pataias com o Joel à minha espera, seguimos até à Nazaré, ao encontro de um veterano das Caldas da Rainha, mais um bolo e estrada! O colega de volta regressa ás Caldas pela Cela e nós pelos campos agrícolas do Valado. O Joel fica no Juncal e eu regresso a casa pelos Montes, com a chuva por companhia! Mais 3 horas de bicicleta.
O pulsometro da Sigma deu o berro, vou agora escrever uma carta ao pai natal para ver se ele me dá um Polar S725X. É um salto grande, e ainda terei que continuar a pedalar para conseguir me ir aguentando, mas é uma ferramenta que bem utilizada dará para ver o nosso desempenho numa perspectiva bem mais completa e organizada.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
3 Horas BTT À Volta do Mosteiro Batalha Parte II
As 3 Horas à Volta do Mosteiro, para mim começaram no Sábado com a confecção de um bolo! Não um bolo normal, mas sim um bolo energético que seria o meu pequeno almoço de Domingo de manhã. Correu tudo bem, nem o queimei, mas também contei com a ajuda do meu tesouro. Foi um sucesso, mais tarde dedico um post a este assunto.
Domingo, chego à Batalha ás 8 hora. O José Augusto já lá estava, rapidamente chegam mais colegas do CBTT do JUNCAL. Apesar da hora da partida se estar a aproximar damos uma volta ao percurso. Serviu de aquecimento e para ver que não ia precisar dos manguitos e dos pernitos, mantive as capas de neoprene nos sapatos, não fosse chover. Se por um lado foi bom ter dado esta volta, por outro lado quando chegamos, ficamos já com muito pessoal à nossa frente.
Partida, depois de entrarmos no percurso da prova apanhamos uma subida de alcatrão, que pouco depois passa a brita. Logo a seguir, entramos numa descida em single track.Mais uma subida bem estreita entre os eucaliptos. Chegamos a um trilho mais largo que passa também pela zona de abastecimentos líquidos, aqui deu para ver que a organização também anda de bicicleta, local, bem escolhido. Depois lá começámos a descer por dois singles onde havia mais lama, creio que correu bem para a maioria do pessoal, se tivesse chovido esta passagem teria sido bem mais difícil.Mais uma pequena subida e nova descida, desta vez ao lado da estrada nacional. Aqui seria uma boa oportunidade para descansar, mas não deu, o vento vinha de sul e estava bem forte por isso e apesar de estarmos a descer, tivemos que pedalar para conseguir descer!!! No final da descidas virávamos à esquerda foi aqui que o Paulo Vieira rasgou o pneu num tijolo partido, tendo feito apenas uma volta! Fotografia da organização
Mais uma série de curvas, uma passagem pelo campo de futebol e entramos na zona dos passeios, aqui ouve uma série de furos, pelo menos 3 colegas do Juncal furaram aqui mais do que uma vez!!! A organização pouco tempo depois resolveu a situação desenrascando algumas tábuas. Depois de mais uma descida, nova entrada em alcatrão até à zona da meta. Era aqui que bebia o isotónico e tentava apanhar a roda de alguém mais uma vez como ficávamos virado a sul o vento foi implacável.Quanto à prova propriamente dita, correu bem. o meu objectivo principal era fazer a prova do inicio ao fim sempre a puxar por mim sem descansos desnecessários. Tudo foi correndo bem até à 6ª volta conseguindo fazer voltas de 17 minutos. Mas na zona do single track a subir ouvi um ramo na roda de trás e parei. Assim que toquei com os pés no chão as pernas bloquearam!!! Ali fiquei uns segundos, mas tinha que continuar, desmontei andei mais um pouco até os músculos estarem no lugar e segui caminho, mas já não consegui manter as voltas dentro dos 17 minutos. Valeu a troca de bidon (obrigado colegas do Juncal). Quando sentia que as pernas iam sofrer com caimbras, aliviava mais um pouco e lá continuava. Na volta final, apertei mais para conseguir passar na meta antes do inicio da 3ª hora e conseguir assim fazer mais uma volta, mas por 2 minutos não consegui. Terminei com 10 voltas feitas.
Estava satisfeito, tinha-me alimentado como deve de ser, o bolo energético ao pequeno almoço, as barras e os gels durante a prova deram-me energia para não me ir abaixo, fui bebendo regularmente tanto água como bebida energética EAFIT. Mantive um ritmo de prova vivo e quase sem quebras. A bicicleta portou-se bem, os pneus também apesar do de trás estar quase sem rasto. O creme de aquecimento nas pernas, também ajudou a manter as pernas quentes, mas é preciso ter cuidado com este tipo de cremes, se tocam nas partes sensíveis vai doer... A nota negativa vai para o Sigma PC, queria analisar a informação do coração mas passou a prova toda a funcionar com 2 dígitos... Tal como na Maratona de Portalegre deste ano, não funcionou! Talvez o pai natal se lembre de me oferecer um destes.
Desta vez o meu colega da roda 29 Marco Belo, não participou, esteve a tirar fotografias e dar apoio ao pessoal, mas nem por isso deixou de haver bicicletas digamos que um pouco diferentes, do habitual, em comum tinham a forqueta rígida. Foi a Voodoo Single Speed do Nuno Neves (196) que terminou com 9 voltas ao circuito e a bicicleta de Ciclocross do Sérgio Dias (061) com 11 voltas. Gosto de ver pessoal a aparecer com bicicletas diferentes do habitual, porque apresentam uma outra maneira de abordar o desporto. São outros gostos e atitudes que acabam por enriquecer as nossas provas. Nas single speeds é a simplicidade, fiabilidade e eficiência da bicicleta , o facto de terem que fazer subidas a pé não os assusta, pois muitas vezes sobem mais depressa que os que usam o prato pequeno. No Ciclocross é a vantagem de manter mais a velocidade, os pneus finos cortam melhor a lama, creio que devem ser mais difícil de travar, mas como nunca andei numa, não posso dizer muito mais.
Mais uma vez cruzei-me com o pessoal do blogue Pedalando até ás estrelas, o Jaime e a atleta em prova a Carla que mesmo depois de uma queda e de ter partido o capacete logo na primeira volta, manteve o ânimo e a determinação, terminando a prova em 3º lugar com 8 voltas ao circuito.
Um outro blogger que esteve presente foi o AZBTT, aqui fica o seu rescaldo. Não se esqueçam do rescaldo do Paulo Vieira e do José Augusto, dois furos impediram-no de desfrutar a sua nova montada.
No próximo fim de semana, vai haver uma resistência de 3 horas aqui na Marinha Grande, eu até estava para participar mas uma inflamação nas amígdalas, fez com que ficasse um pouco abalado, mas é uma prova a pensar pois a inscrição inclui uma entrada na XX Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia.
Próximo evento talvez seja o Tróia-Sagres em Dezembro, digo talvez porque estou dependente dos meios logísticos. Depois de ter feito este trajecto no Verão fiquei com vontade de o fazer no Inverno, por isso vamos ver.
Todas as fotografias com excepção da primeira e da rampa, foram tiradas pelo meu colega de treinos, António Pereira. ( Obrigado)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
3 Horas BTT À Volta do Mosteiro Batalha
3 Horas à Volta do Mosteiro, mais uma prova feita, por incrivel que pareça não choveu durante a prova!!! Amanhã um rescaldo um pouco mais completo.
Já saíram as classificações: 49º/190 e 29º/126 na categoria veteranos. (A cada hora que passa vou ficando cada vez mais para trás... ás 15:20 estava em 52º e 32º. Será que fica por aqui?...)
Mais informações no site da SIIM. Se clicarem no nome ou introduzir o dorsal aparece o tempo de cada a volta indispensável para quem quer analisar mais a fundo a sua prestação!
O rescaldo no Forumbtt.
Fotos da prova na Lismedia.
Mais informações no site da SIIM. Se clicarem no nome ou introduzir o dorsal aparece o tempo de cada a volta indispensável para quem quer analisar mais a fundo a sua prestação!
O rescaldo no Forumbtt.
Fotos da prova na Lismedia.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Algumas das 165 fotos do Flickr
Uma volta pela galeria d'As Minhas Pedaladas, trouxe-me à memória algumas das pedaladas que já dei.24 Horas de Lisboa, este ano. A fotografia é do Fernando Godinho do site Pedra Amarela.
Mais uma volta até à Nazaré.
Esta foi a primeira vez que fizemos esta festa do Clube BTT do Juncal, a ideia era ver quem fazia mais metros num minuto, na segunda edição baixamos o tempo para 30 segundo...
Prova de ciclismo na Martingança.
Ainda as 24 Horas de Lisboa em 2008, 9 horas depois da partida.
24 Horas de Lisboa, na penúltima volta ouví um barulho muito forte atrás, era a mola das pastilhas dos travões, a solução foi tirá-las, o meu pai disse que podia dar mais uma volta e foi isso mesmo que fiz.
Maratona de Idanha em 2008, uma das mais espectaculares que já fiz. Este ano não pude participar pois foi na mesma data que as 24 Horas de Castelo Branco.
A testar as luzes para a minha primeira prova de 24 Horas em Lisboa.
Maratona dos Pisões em 2008, na foto a entrada da baia de São Martinho do Porto.
Neste dia saí de casa a chover, foi assim durante os 50 kms da volta, apanehi uma molha mas adorei pedalar pelos aceiros entre a Marinha Grande e São Pedro de Moel.
Logo eu que não me meto em situações complicadas...
Descida até à praia do Salgado, a Nazaré é lá ao fundo
Roupa suja...Porto de Mós, com o pessoal do Club BTT do Juncal, é sempre bom pedalar por lá.
A bicicleta com que me iniciei na estrada, selim Brooks, pedaleira Stronglight, mudanças Campagnolo, quadro em aço.A Mondraker MR101, entre a Nazaré e a praia do Salgado. Adorei esta bicicleta, quando estava para começar a pensar em trocar a suspensão exprimentei a Gary Fisher e já sabem o resto da história.
Mais uma volta até à Nazaré.
Esta foi a primeira vez que fizemos esta festa do Clube BTT do Juncal, a ideia era ver quem fazia mais metros num minuto, na segunda edição baixamos o tempo para 30 segundo...
Prova de ciclismo na Martingança.
Ainda as 24 Horas de Lisboa em 2008, 9 horas depois da partida.
24 Horas de Lisboa, na penúltima volta ouví um barulho muito forte atrás, era a mola das pastilhas dos travões, a solução foi tirá-las, o meu pai disse que podia dar mais uma volta e foi isso mesmo que fiz.
Maratona de Idanha em 2008, uma das mais espectaculares que já fiz. Este ano não pude participar pois foi na mesma data que as 24 Horas de Castelo Branco.
A testar as luzes para a minha primeira prova de 24 Horas em Lisboa.
Maratona dos Pisões em 2008, na foto a entrada da baia de São Martinho do Porto.
Neste dia saí de casa a chover, foi assim durante os 50 kms da volta, apanehi uma molha mas adorei pedalar pelos aceiros entre a Marinha Grande e São Pedro de Moel.
Logo eu que não me meto em situações complicadas...
Descida até à praia do Salgado, a Nazaré é lá ao fundo
Roupa suja...Porto de Mós, com o pessoal do Club BTT do Juncal, é sempre bom pedalar por lá.
A bicicleta com que me iniciei na estrada, selim Brooks, pedaleira Stronglight, mudanças Campagnolo, quadro em aço.A Mondraker MR101, entre a Nazaré e a praia do Salgado. Adorei esta bicicleta, quando estava para começar a pensar em trocar a suspensão exprimentei a Gary Fisher e já sabem o resto da história.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Chuva, Rolo e Voltas.
Na semana passada dei inicio ás sessões de rolo. Água, isotónico e o comando da televisão e toca a pedalar, vi o campeonato do mundo de ciclismo. A única maneira de me aguentar no rolo, é a ver qualquer coisa relacionada com bicicletas na televisão ou PC.
No Sábado apesar do vento e da chuva fui até Leiria ter com o António para mais uma volta, desta vez quase sempre em plano até à Vieira, depois São Pedro de Moel e casa.
Quando saí ás 16:00 o vento era muito e havia umas nuvens mais carregadas no horizonte, mas acabamos por contorna-las e não ouve nenhum encontro com a chuva. Mais tarde, tive o meu primeiro furo na bicicleta de estrada. Ainda bem que tenho o hábito de levar o material sempre comigo, a bomba que é que não era grande coisa mas deu para desenrascar. Um vidro. Ainda bem que não ia a curvar. Vou passar a andar com 2 câmaras de ar.
No Domingo não andei, a minha mecânica emprestou-me uns reflectores...
Ontem, como ainda não tinha uma câmara de ar para a estrada, saí na Gary Fisher e ainda bem!!! Que saudades de ir até à Nazaré na minha querida Azulinha. Desde que tenho a Trek 1.7 de estrada, nunca mais fiz estrada com ela. O que está errado, pois para além dela ficar triste comigo, eu esqueço-me de como se anda nela, as melhores relações, a habituação do corpo à geometria e não menos importante de verificar se está tudo bem afinado e lubrificado!
Sai com a vontade de que de uma vez por todas tenho que meter a máquina a trabalhar a uma rotação maior. Depois de um aquecimento a passar os semáforos e o centro da Marinha Grande, faço-me à estrada. Rapidamente o coração sobe acima dos 160 bpm, acabo por conseguir manter assim até à Nazaré. Subia mais um pouco nas pequenas lombas e inclinações que apareciam porque fazia uma espécie de sprint. No topo deixada o coração baixar mais um pouco mas logo tentava voltar acima dos 160 bpm. Não sei a velocidade, não tenho conta-quilómetros na GF. O prato de 42 dentes fez com que andasse muito tempo em 42x11, mas como a bicicleta é para BTT não há problema! A única paragem foi para documentar a volta com uma fotografia.
De volta para casa, encontro-me com o meu fiel companheiro, o Vento!!!
Não me deixou voltar acima das 160 bpm, o regresso foi feito a 155 bpm, tudo por causa das relações utilizadas. Ou era demasiado pesada e eu não tinha pernas para manter uma cadência suficientemente vigorosa, tipo acima das 80 para manter a FC onde queria (160bpm) ou reduzia e as pernas rodavam tipo batedeira com uma cadência certamente acima das 110 rpm. Optei pela mudança pesada.
Mas voltei contente pois na Nazaré tenho um percurso onde conto o tempo de passagem de modo a ir acompanhando a minha condição física. O percurso passa pela subida dos correios, escola primária escola secundária até à rotunda que vai para o sitio. Não digo que tempo fiz para não ficar envergonhado mas posso dizer que consegui fazer com a Gary Fisher que tem pneus 2.2 um segundo abaixo do que fiz com a Trek de estrada há 5 semanas atrás e 2 minutos ao que tempo que tinha feito na GF!!! Acho que não estou melhor fisicamente, talvez tenha sido a cabeça que forçou mais o corpo. Será?
Treinos? Está mais que visto que não tenho tempo, nem disciplina para treinar como deve de ser. Isto é, treinos com determinadas séries, X vezes X segundos com um descanso de outros X segundos e no treino seguinte acrescentar mais 10 minutos ou 10 segundos, etc, etc, etc.
Mas o que posso fazer é tirar destes planos de treinos, alguns princípios básicos e é isso que pretendo fazer no futuro.
Tinha dito que não ia andar mais ás voltinhas em provas de circuito este anos, mas na verdade, estou inscrito para as 3 Horas BTT na Batalha no próximo Domingo.
No Sábado apesar do vento e da chuva fui até Leiria ter com o António para mais uma volta, desta vez quase sempre em plano até à Vieira, depois São Pedro de Moel e casa.
Quando saí ás 16:00 o vento era muito e havia umas nuvens mais carregadas no horizonte, mas acabamos por contorna-las e não ouve nenhum encontro com a chuva. Mais tarde, tive o meu primeiro furo na bicicleta de estrada. Ainda bem que tenho o hábito de levar o material sempre comigo, a bomba que é que não era grande coisa mas deu para desenrascar. Um vidro. Ainda bem que não ia a curvar. Vou passar a andar com 2 câmaras de ar.
No Domingo não andei, a minha mecânica emprestou-me uns reflectores...
Ontem, como ainda não tinha uma câmara de ar para a estrada, saí na Gary Fisher e ainda bem!!! Que saudades de ir até à Nazaré na minha querida Azulinha. Desde que tenho a Trek 1.7 de estrada, nunca mais fiz estrada com ela. O que está errado, pois para além dela ficar triste comigo, eu esqueço-me de como se anda nela, as melhores relações, a habituação do corpo à geometria e não menos importante de verificar se está tudo bem afinado e lubrificado!
Sai com a vontade de que de uma vez por todas tenho que meter a máquina a trabalhar a uma rotação maior. Depois de um aquecimento a passar os semáforos e o centro da Marinha Grande, faço-me à estrada. Rapidamente o coração sobe acima dos 160 bpm, acabo por conseguir manter assim até à Nazaré. Subia mais um pouco nas pequenas lombas e inclinações que apareciam porque fazia uma espécie de sprint. No topo deixada o coração baixar mais um pouco mas logo tentava voltar acima dos 160 bpm. Não sei a velocidade, não tenho conta-quilómetros na GF. O prato de 42 dentes fez com que andasse muito tempo em 42x11, mas como a bicicleta é para BTT não há problema! A única paragem foi para documentar a volta com uma fotografia.
De volta para casa, encontro-me com o meu fiel companheiro, o Vento!!!
Não me deixou voltar acima das 160 bpm, o regresso foi feito a 155 bpm, tudo por causa das relações utilizadas. Ou era demasiado pesada e eu não tinha pernas para manter uma cadência suficientemente vigorosa, tipo acima das 80 para manter a FC onde queria (160bpm) ou reduzia e as pernas rodavam tipo batedeira com uma cadência certamente acima das 110 rpm. Optei pela mudança pesada.
Mas voltei contente pois na Nazaré tenho um percurso onde conto o tempo de passagem de modo a ir acompanhando a minha condição física. O percurso passa pela subida dos correios, escola primária escola secundária até à rotunda que vai para o sitio. Não digo que tempo fiz para não ficar envergonhado mas posso dizer que consegui fazer com a Gary Fisher que tem pneus 2.2 um segundo abaixo do que fiz com a Trek de estrada há 5 semanas atrás e 2 minutos ao que tempo que tinha feito na GF!!! Acho que não estou melhor fisicamente, talvez tenha sido a cabeça que forçou mais o corpo. Será?
Treinos? Está mais que visto que não tenho tempo, nem disciplina para treinar como deve de ser. Isto é, treinos com determinadas séries, X vezes X segundos com um descanso de outros X segundos e no treino seguinte acrescentar mais 10 minutos ou 10 segundos, etc, etc, etc.
Mas o que posso fazer é tirar destes planos de treinos, alguns princípios básicos e é isso que pretendo fazer no futuro.
Tinha dito que não ia andar mais ás voltinhas em provas de circuito este anos, mas na verdade, estou inscrito para as 3 Horas BTT na Batalha no próximo Domingo.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Comam chocolates Cadbury...
Sei que é uma estratégia de marketing e das boas, está a fazer com que eu e outros a divulguem. Mas pelo menos alguém beneficia com isso.
5000 bicicletas, vão seguir para o Gana.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Volta Nocturna
Ás 18:30 eu e o António, saímos para mais uma volta, desta vez de 47 kms.
Marinha Grande>Praia da Vieira> São Pedro de Moel>Marinha Grande
Sem grandes pressas, só a rolar e a conversar.
Fizemos Praia da Vieira> São Pedro de Moel com as luzes apagadas.
Muito bom se for possível experimentem.
Marinha Grande>Praia da Vieira> São Pedro de Moel>Marinha Grande
Sem grandes pressas, só a rolar e a conversar.
Fizemos Praia da Vieira> São Pedro de Moel com as luzes apagadas.
Muito bom se for possível experimentem.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
XC , estrada e chuva
No Domingo passado o meu colega de voltas veio ao meu encontro para irmos até Porto de Mós ver a última prova do campeonato de XC. O pessoal do Juncal, também iria passar por lá mas de BTT, nós fomos de estrada.
Pouco tempo depois de nos termos encontrado começa a chover, ainda sugeri ao António voltarmos a minha casa meter a bicicleta dele no meu carro e ir confortavelmente até Porto de Mós, mas nada disso. Estávamos ali para andar de bicicleta e foi isso que fizemos.
Ao chegarmos a Porto de Mós seguimos para o local da pista, uma subida que a determinada altura tinha 14% de inclinação. Chegados lá a primeira coisa que fiz foi arranjar um guardanapo de papel para limpar os óculos, estavam sujos e embaciados. Não pudemos andar muito pela pista, eu como ainda ando com os sapatos de BTT tinha alguma liberdade de movimentos, mas se o António metesse lama nos cleats da Speedplay, a coisa complicava-se. Ficamos a ver a prova na descida de terra e pedra que antecedia a chegada à recta da meta. A lama e a pedra escorregadia transmitia alguma insegurança aos atletas, mas outros passavam cheios de confiança e atitude! Uma coisa que gostei bastante de ver foi as meninas a participar, ainda eram algumas, que bom.
Será que a minha filha irá gostar de andar de bicicleta?
Por mim, voltava para casa e fazia uns 60kms mas o António estava cheio de vontade de fazer a volta por Chão das Pias, por isso, lá partimos nós, eram umas 11:30. Começamos a subir, não estou nos meus melhores dias e a vontade de pedalar não era muita, por isso não me entusiasmei em ir atrás da roda. Optei por meter um ritmo relativamente confortável, a 160 bpm e a tentar manter uma cadência de 80 ppm. Quase a chegar lá acima carreguei mais um pouco e cheguei-me ao António, estávamos ao lado do acesso a uma das descidas de Downhill mais antigas do país (vejam o vídeo).
Mais umas descidas e umas subidas, felizmente levei um impermeável, fechava-o nas descidas abria-o nas subidas. Passamos por uma localidade onde havia um mercado, estávamos na hora de almoço e o cheiro de um frango verdadeiramente, assado nas brasas passou-me pelo nariz...
Pouco tempo depois entravamos na estrada que dá acesso às grutas de Santo António. As subidas ganham novamente mais inclinação e distância, apesar do pequeno almoço ter sido há mais de 5 horas parece que a digestão ainda não estava feita e por isso ia-me dando umas cólicas. Agora acho que sei o que foi, é que comi mueslies com iogurte, normalmente faço uma papa com os mueslies, como estes ficam cozidos adianta um bocado o trabalho da digestão, desta vez como foi tudo ao natural, o estômago teve mais trabalho que o habitual e não gostou.
Chegamos ás grutas de Santo António parámos para beber uma Coca-cola, é uma chatice usar óculos, mas depois de passar pelo ritual de os lavar, sinto-me como que rejuvenecido, tudo fica literalmente mais claro, mais visível. Bebo a Coca-cola, na esperança que o gás resolva alguma coisa lá no estômago! Subimos mais 100 metros e estamos no topo da Serra de Santo António, começamos a descer para Alvados.
Em Porto de Mós seguimos para a Batalha, e na Batalha viramos para Fátima, para depois virarmos para a s Cortes em direcção a Leiria. Mais uma subida... Para ser solidário com o António começo com uma relação de 50x23, vou na roda dele, mas depois numa altura mais difícil passo para 34x18?, pronto 17km/h e lá vai ele embora. Pouco tempo depois, meto 50x25, volto a conseguir manter a estonteante velocidade de 20/22km/h, são só mais dois dentes mas fazem toda a diferença!!! Isto de andar na estrada tem realmente muito que se lhe diga...
Depois foi sempre a rolar até Leiria.
Mais 105 kms feitos, não tenho jeito nenhum a curvar, estou cada vez mais à vontade em cima da bicicleta de estrada, mas as curvas e as rotundas ainda são um problema e rotundas, quando vou com o pessoal, fico sempre para trás... Ainda não me habituei à ideia que consigo inclinar-me com menos de 1cm de pneu a tocar na estrada, então com chuva...
Ás 3 da tarde estava em casa a tomar um banho.
Ao chegarmos a Porto de Mós seguimos para o local da pista, uma subida que a determinada altura tinha 14% de inclinação. Chegados lá a primeira coisa que fiz foi arranjar um guardanapo de papel para limpar os óculos, estavam sujos e embaciados. Não pudemos andar muito pela pista, eu como ainda ando com os sapatos de BTT tinha alguma liberdade de movimentos, mas se o António metesse lama nos cleats da Speedplay, a coisa complicava-se. Ficamos a ver a prova na descida de terra e pedra que antecedia a chegada à recta da meta. A lama e a pedra escorregadia transmitia alguma insegurança aos atletas, mas outros passavam cheios de confiança e atitude! Uma coisa que gostei bastante de ver foi as meninas a participar, ainda eram algumas, que bom.
Será que a minha filha irá gostar de andar de bicicleta?
Por mim, voltava para casa e fazia uns 60kms mas o António estava cheio de vontade de fazer a volta por Chão das Pias, por isso, lá partimos nós, eram umas 11:30. Começamos a subir, não estou nos meus melhores dias e a vontade de pedalar não era muita, por isso não me entusiasmei em ir atrás da roda. Optei por meter um ritmo relativamente confortável, a 160 bpm e a tentar manter uma cadência de 80 ppm. Quase a chegar lá acima carreguei mais um pouco e cheguei-me ao António, estávamos ao lado do acesso a uma das descidas de Downhill mais antigas do país (vejam o vídeo).
Mais umas descidas e umas subidas, felizmente levei um impermeável, fechava-o nas descidas abria-o nas subidas. Passamos por uma localidade onde havia um mercado, estávamos na hora de almoço e o cheiro de um frango verdadeiramente, assado nas brasas passou-me pelo nariz...
Pouco tempo depois entravamos na estrada que dá acesso às grutas de Santo António. As subidas ganham novamente mais inclinação e distância, apesar do pequeno almoço ter sido há mais de 5 horas parece que a digestão ainda não estava feita e por isso ia-me dando umas cólicas. Agora acho que sei o que foi, é que comi mueslies com iogurte, normalmente faço uma papa com os mueslies, como estes ficam cozidos adianta um bocado o trabalho da digestão, desta vez como foi tudo ao natural, o estômago teve mais trabalho que o habitual e não gostou.
Chegamos ás grutas de Santo António parámos para beber uma Coca-cola, é uma chatice usar óculos, mas depois de passar pelo ritual de os lavar, sinto-me como que rejuvenecido, tudo fica literalmente mais claro, mais visível. Bebo a Coca-cola, na esperança que o gás resolva alguma coisa lá no estômago! Subimos mais 100 metros e estamos no topo da Serra de Santo António, começamos a descer para Alvados.
Em Porto de Mós seguimos para a Batalha, e na Batalha viramos para Fátima, para depois virarmos para a s Cortes em direcção a Leiria. Mais uma subida... Para ser solidário com o António começo com uma relação de 50x23, vou na roda dele, mas depois numa altura mais difícil passo para 34x18?, pronto 17km/h e lá vai ele embora. Pouco tempo depois, meto 50x25, volto a conseguir manter a estonteante velocidade de 20/22km/h, são só mais dois dentes mas fazem toda a diferença!!! Isto de andar na estrada tem realmente muito que se lhe diga...
Depois foi sempre a rolar até Leiria.
Mais 105 kms feitos, não tenho jeito nenhum a curvar, estou cada vez mais à vontade em cima da bicicleta de estrada, mas as curvas e as rotundas ainda são um problema e rotundas, quando vou com o pessoal, fico sempre para trás... Ainda não me habituei à ideia que consigo inclinar-me com menos de 1cm de pneu a tocar na estrada, então com chuva...
Ás 3 da tarde estava em casa a tomar um banho.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
As músicas e a voz de António Sérgio
Ficarão para sempre marcadas na minha alma, foi com as músicas que ele passava no seu programa, "Som da Frente", que cresci.
Naquela altura não havia youtubes nem myspaces, era ele que nos traziam outros mundos, outras sonoridades, outros sons que nos fazia sentir mais perto de nós próprios.
Enquanto existirem pessoas como ele, vais ser sempre bom entregarmo-nos ás sugestões músicais destes exploradores musicais. Viva a rádio.
Notícia do Público.
Ainda na sexta-feira passada ouvi o seu programa na Radar ...
(Esta semana na RadarFM irão ser emitidos os programas "Viriato 25 " que António Sérgio tinha gravado para serem apresentados esta semana. Quem não é de Lisboa, como eu, pode ouvir as emissões de rádio da Zon box e online) .
Hoje ás 17:00 na Radar no programa "Fala com ela" de Inês Menezes, entrevista a António Sérgio e das 13:00 até à meia noite poderemos ouvir a voz e as músicas de António Sérgio.
Porque nem todos são lembrados depois de partirem.
Um forte abraço.
Imaginário, mas sentido.
Naquela altura não havia youtubes nem myspaces, era ele que nos traziam outros mundos, outras sonoridades, outros sons que nos fazia sentir mais perto de nós próprios.
Enquanto existirem pessoas como ele, vais ser sempre bom entregarmo-nos ás sugestões músicais destes exploradores musicais. Viva a rádio.
Notícia do Público.
Ainda na sexta-feira passada ouvi o seu programa na Radar ...
(Esta semana na RadarFM irão ser emitidos os programas "Viriato 25 " que António Sérgio tinha gravado para serem apresentados esta semana. Quem não é de Lisboa, como eu, pode ouvir as emissões de rádio da Zon box e online) .
Hoje ás 17:00 na Radar no programa "Fala com ela" de Inês Menezes, entrevista a António Sérgio e das 13:00 até à meia noite poderemos ouvir a voz e as músicas de António Sérgio.
Porque nem todos são lembrados depois de partirem.
Um forte abraço.
Imaginário, mas sentido.
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